ONGs apontam retrocesso ambiental no governo que acabou com o desmatamento na Amazônia

Na manhã desta terça-feira, todas as grandes ONGs de ambientalismo xiita lançaram em São Paulo, em uma coletiva de imprensa, um documento para alertar a sociedade brasileira sobre os retrocessos que vêm sendo constatados na área ambiental e estimular a reflexão para incentivar ações que revertam esse quadro. O documento não faz uma única referência à redução história no desmatamento de florestas na Amazônia.
Retrocesso ambiental segundo as ONGs xiitas.

As alterações no Código Florestal, a redução de Unidades de Conservação, a redução do poder de fiscalização do Ibama, os atropelos no licenciamento ambiental, a paralisação da agenda climática, a lentidão no saneamento, na mobilidade urbana, na regularização fundiária, o aumento da violência no campo e um Ministério do Meio Ambiente inerte são os itens apontados no documento intitulado “Sobre os retrocessos do governo Dilma”, lançado nesta terça-feira pelos xiitas das pteridófitas.

O fundamentalista de meio ambiente, João Paulo Capobianco, do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), explicou que as ONGs concluíram que houve uma inversão em relação ao que vinha sendo aprimorado nos últimos 20 anos. “A decisão de fazer o documento foi para mostrar essa situação e oferecer uma reflexão à sociedade paras estimular iniciativas que possam reverter esse quadro”. Para Márcio Santilli, da ONG ISA, o governo Dilma está rifando o patrimônio socioambiental brasileiro. “Jogamos no lixo o que demoramos muitos anos para acumular”. Maria Cecilia Wey de Brito, que trabalhou no MMA e agora preside a ONG WWF e Paulo Barreto, um dos donos da ONG Imazon, também chamaram a atenção para os retrocessos e para o processo de reforma do Código Florestal.

A ex-senadora, ex-ministra do Meio Ambiente e Aiatolá do ambientalismo fundamentalista, Marina Silva, assistiu à coletiva e ao final foi entrevistada por repórteres presentes enquanto estes limpavam a baba que escorria nos cantos das bocas abertas. Ela afirmou que não só não houve avanço na agenda socioambiental como se está retrocedendo.

Necessário lembrar que a carta dos xiitas se refere ao governo que reduziu o desmatamento de florestas na Amazônia ao nível mais baixo da história.



Comentários

Unknown disse…
Caro Ciro, eu apóio o novo código e abomino os radicais como Marina Selva. Considero absurdo a inversão do sentido da palavra anistia. Gostaria de saber como refutar a acusação de que os proprietários de 4 módulos receberão anistia.
Entendo que o novo texto os desobriga de recompor ou compensar.
Nesse caso específico serão retiradas eventuais multas?
Att. Ernani
Anônimo disse…
Não basta acabar com as intervençoes no ambiente e na planta natural que a Amazônia nos oferece.O indíce creceu e as desvantagens contra desmatamento abaixaram,mas por pouco tempo,ao qual diz e refaz o novo código florestal,que por base tecnica e abusiva e por perdas minimas que alguns agricultores pediram e a maioria dos deputados fizeram parte,ao caso que também possuam áreas que por sua vez venha a ser prejudicial,e assim continua a humanidade,a Floresta Amazônica vai diminuir concerteza e veremos o vão fazer no futuro para resarcir o que podia ser evitado.
Ajuricaba disse…
Cruzes! Parece um trecho do Apocalipse. Fundamentalista ambiental tem essa mania de falar feito profeta.
Tiago disse…
meu deus, não entendi nada do segundo comentário. Essa deve ser a tática, é só falar complicado pra todo mundo só entender a parte de que a amazônia está acabando.
Ajuricaba disse…
Nem o Raelson entendeu o segundo comentário, Tiago.
Luis Pereira disse…
Cruzes! Parece um trecho do Apocalipse. [2]

Meus neurônios tiveram um curto-circuito quando tentei ler pela segunda vez....