100 maiores pecuaristas discutem futuro da produção de carne bovina no País
Em meio a um mercado deprimido para os preços do boi; em meio a marcos regulatórios novos, como a imposição da rastreabilidade; em meio às restrições impeditivas do Código Florestal; diante da implacável perseguição da meninada (carnívora) do ministério público; diante da ameaça de revisão dos índices de produtividade das fazendas para efeito de fornecimento de área ao MST; a pecuária tenta se manter viva.
Para debater e se preparar para a nova realidade e aos novos desafios, um grupo de 100 entre os mais destacados pecuaristas brasileiros se reunirá de 21 a 25 de outubro num evento especial, a ser realizado em um resort no nordeste. O evento conta com o apoio das principais entidades da agropecuária brasileira, como CNA, SRB e ACNB, apoio da TV Terraviva e patrocínio de grandes empresas com interesses na pecuária.
“Não está fácil ser agropecuarista neste país”, afirma Silmar Müller, organizador do evento.“O pecuarista brasileiro, em particular, além das pressões econômicas, com custos de produção elevados e preços baixos para o boi, precisa atender requisitos de rastreabilidade, bem-estar animal, habilitação especial para exportar, reservas ambientais, áreas de proteção ambiental, o desafio do novo Código Florestal, de novos índices mínimos de produtividade da fazenda, de qualidade e homogeneidade do rebanho etc, além da insegurança fundiária, de ter de permanentemente defender sua propriedade de invasões de sem-terras ou de ladrões de gado. Não é pouca coisa”. E novos desafios estão agora em curso, como a concentração da área industrial de carnes.
Na opinião de Muller, é hora de agir, não apenas reagir. “Os fatos estão aí. O pecuarista brasileiro precisa se preparar para conviver com essa nova realidade”, diz. “Mercado existe e voltará com força, passada a crise financeira atual, explica Müller. O Brasil é um dos poucos países em condições de atender a uma demanda desse tamanho.
Fonte: Notícias Agrícolas
Em meio a um mercado deprimido para os preços do boi; em meio a marcos regulatórios novos, como a imposição da rastreabilidade; em meio às restrições impeditivas do Código Florestal; diante da implacável perseguição da meninada (carnívora) do ministério público; diante da ameaça de revisão dos índices de produtividade das fazendas para efeito de fornecimento de área ao MST; a pecuária tenta se manter viva.
Para debater e se preparar para a nova realidade e aos novos desafios, um grupo de 100 entre os mais destacados pecuaristas brasileiros se reunirá de 21 a 25 de outubro num evento especial, a ser realizado em um resort no nordeste. O evento conta com o apoio das principais entidades da agropecuária brasileira, como CNA, SRB e ACNB, apoio da TV Terraviva e patrocínio de grandes empresas com interesses na pecuária.
“Não está fácil ser agropecuarista neste país”, afirma Silmar Müller, organizador do evento.“O pecuarista brasileiro, em particular, além das pressões econômicas, com custos de produção elevados e preços baixos para o boi, precisa atender requisitos de rastreabilidade, bem-estar animal, habilitação especial para exportar, reservas ambientais, áreas de proteção ambiental, o desafio do novo Código Florestal, de novos índices mínimos de produtividade da fazenda, de qualidade e homogeneidade do rebanho etc, além da insegurança fundiária, de ter de permanentemente defender sua propriedade de invasões de sem-terras ou de ladrões de gado. Não é pouca coisa”. E novos desafios estão agora em curso, como a concentração da área industrial de carnes.
Na opinião de Muller, é hora de agir, não apenas reagir. “Os fatos estão aí. O pecuarista brasileiro precisa se preparar para conviver com essa nova realidade”, diz. “Mercado existe e voltará com força, passada a crise financeira atual, explica Müller. O Brasil é um dos poucos países em condições de atender a uma demanda desse tamanho.
Fonte: Notícias Agrícolas
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