Diversos cientistas se reuniram na última terça-feira (3), em evento organizado pela FAPESP para discutir os impactos potenciais da revisão no Código Florestal.
Ricardo Ribeiro Rodrigues, professor da Esalq-USP, ressaltou a necessidade da comunidade científica tomar a iniciativa de mudanças no Código Florestal antes que outros o façam. “O Código Florestal atual vigora desde 1965 e nós não tínhamos nos preocupado em atualizá-lo até hoje”, disse Rodrigues.
Vários pesquisadores apresentaram seu ponto de vista sobre os impactos da proposta de novo código florestal aprovada no Congresso. Lilian Casatti, da Unesp, falou sobre possíveis impactos aos peixes. Felipe Toledo, da Unicamp, falou sobre os possíveis impactos em anfíbios. Os impactos nos répteis foram apresentados por Otávio Marques, do Instituto Butantan. Mauro Galetti, da Unesp, falou sobre os efeitos do novo Código sobre os mamíferos selvagens. O ornitólogo Pedro Develey, da Save Brasil, vaticinou sobre os efeitos da nova lei nos passarinhos. Vera Fonseca, da USP, falou sobre as consequências para as abelhas. JoséTundisi, da USP, falou sobre os impactos hídricos. Sérgius Gandolfi, da Esalq-USP, previu um apagão hídrico por falta d'água.
Repare bem, peixes, anfíbios, répteis, mamíferos, passarinhos, abelhas e rios. E o homem? Ninguém colocou o homem na equação. Depois reclamam que a lei não pega.
Repare também que todos partem do mesmo pressuposto errado de que a mudança na lei vem para avançar sobre novas áreas de floresta, vem para destruir o meio ambiente. É óbvio que partindo dessa premissa toda conclusão é apocalíptica.
Os pesquisadores aleijados, cada um olhando para o seu micromundo de pesquisa, concordam que é preciso rever e atualizar o Código Florestal Brasileiro, mas se não considerarem o homem do campo e a dependência que tem o planeta da produção agrícola, vão produzir uma outra pérola de disfunção como é o Código Florestal vigente.
Com informações da Agência FAPESP
Ricardo Ribeiro Rodrigues, professor da Esalq-USP, ressaltou a necessidade da comunidade científica tomar a iniciativa de mudanças no Código Florestal antes que outros o façam. “O Código Florestal atual vigora desde 1965 e nós não tínhamos nos preocupado em atualizá-lo até hoje”, disse Rodrigues.
Vários pesquisadores apresentaram seu ponto de vista sobre os impactos da proposta de novo código florestal aprovada no Congresso. Lilian Casatti, da Unesp, falou sobre possíveis impactos aos peixes. Felipe Toledo, da Unicamp, falou sobre os possíveis impactos em anfíbios. Os impactos nos répteis foram apresentados por Otávio Marques, do Instituto Butantan. Mauro Galetti, da Unesp, falou sobre os efeitos do novo Código sobre os mamíferos selvagens. O ornitólogo Pedro Develey, da Save Brasil, vaticinou sobre os efeitos da nova lei nos passarinhos. Vera Fonseca, da USP, falou sobre as consequências para as abelhas. JoséTundisi, da USP, falou sobre os impactos hídricos. Sérgius Gandolfi, da Esalq-USP, previu um apagão hídrico por falta d'água.
Cientistas avaliam o Código Florestal com sua forma peculiar de ver o mundo |
Repare também que todos partem do mesmo pressuposto errado de que a mudança na lei vem para avançar sobre novas áreas de floresta, vem para destruir o meio ambiente. É óbvio que partindo dessa premissa toda conclusão é apocalíptica.
Os pesquisadores aleijados, cada um olhando para o seu micromundo de pesquisa, concordam que é preciso rever e atualizar o Código Florestal Brasileiro, mas se não considerarem o homem do campo e a dependência que tem o planeta da produção agrícola, vão produzir uma outra pérola de disfunção como é o Código Florestal vigente.
Com informações da Agência FAPESP
Comentários
http://quiprona.files.wordpress.com/2010/08/o-codigo-florestal-tem-base-cientifica.pdf
Esse artigo do Metzeger já foi lido e analisado por este blogger.
A ciência que há nele é mais furada do que um paneiro de açaí.
Veja você mesmo:
http://www.codigoflorestal.com/2010/05/doutrinacao-ongs-reunem-jornalistas-em.html?showComment=1292453019958
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