Fernando Sampaio, Francisco Beduschi Neto e Ruy Fachini Filho, ex, atual e vice presidentes do GPTS |
A mudança na presidência do GTPS foi necessária após a saída de Fernando Sampaio, da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), para assumir a Diretoria Executiva do Comitê da Estratégia Produzir, Conservar e Incluir do Governo do Estado do Mato Grosso. Sampaio deixou a Abiec e o GTPS.
Beduschi era o vice-presidente da grupo, cargo que agora será ocupado por Ruy Fachini Filho, diretor da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), que antes era o tesoureiro do grupo. Agora, o cargo de tesoureiro do GTPS será exercido pela jornalista do setor privado, Karla Camargo. “Os nossos desafios ainda são imensos, mas com empenho e dedicação, trabalharemos para que a pecuária sustentável avance a passos largos”, destaca o ambientalista Beduschi.
Francisco Beduschi é graduado em agronomia e pós-graduado em Mercado de Commodities Agropecuárias pela ESALQ-USP e recentemente participou do Environmental Leadership Program, da Universidade da Califórnia – Berkeley. Com mais de vinte anos de carreira, está no Instituto Centro de Vida (ICV) desde 2013 e atualmente coordena a Inciativa de Pecuária Sustentável da ONG.
Ruy Fachini é graduado em Engenharia Civil pelo Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, pós-graduado em Administração Agroindustrial pelo Instituto Nacional de Pós-Graduação, pós-graduado em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pós-graduado em Liderança Empreendedora no Agronegócio na Academia de Empreendedorismo Rural do Mato Grosso do Sul. É produtor rural e Diretor Secretário da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).
Karla Camargo é jornalista graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e com especialização em Marketing e Business pela State University of New York. Karla é Diretora de Acesso ao Mercado da Elanco Saúde Animal. Com uma trajetória de mais de 30 anos na área de Assuntos Corporativos, sua trajetória conta com empresas como Syngenta, Coca-Cola, FEMSA e Souza Cruz. Também participou de diversas organizações brasileiras e internacionais para compatibilizar negócios com iniciativas em favor da sustentabilidade.
Com informações do GTPS editadas por este blogger.
Em tempo, O ICV, como a maioria das ONGs ambientalistas, lutou arduamente contra o setor rural como forma de enfrentar o desmatamento. O ICV, como a maioria das ONGs ambientalistas, lutou também duramente contra a reforma do Código Florestal. Depois da reforma do Código Florestal, entretanto, o ICV, como a maioria das ONGs ambientalistas, está meio sem discurso, sem saber direito o que fazer, mais ou menos como *osta n'água.
Dessa maneira, o fato de o ICV estar a frente do GTPS não é, a priori, uma coisa ruim. Pode não ser, mas pode ser.
Uma coisa é certa, com Fernando Sampaio era seguro que porralouquice ambientalóide das ONGs radicais estaria afastada do grupo em nome de um convergência possível. Essa segurança não existe mais e a convergência possível está sob risco. A recomendação deste humilde blogger desterrado é botar as barbas de molho. O GTPS pode estar iniciando seu final... ou não...
Veja aqui dois pequenos exemplos da atuação do ICV contra a reforma do Código Florestal:
1. ONGs promovem seminário para doutrinação de jornalistas sobre o CAR e o Código Florestal
2. O império contra-ataca
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