Um grupo de ONGs firmou mais um pacto para que o produtor rural recupere florestas. A Aliança pela Restauração na Amazônia foi lançada nesta segunda-feira, dia 30, em Belém (PA), reunindo ONGs que não gastarão um centavo plantando nenhuma muda. Como sempre, o setor produtivo não faz parte do pacto. Exceto pela Embrapa Amazônia Oriental, que caiu no canto da sereia ecológica.
Essas coisas me lembram um ex professor de microeconomia do mestrado. Ele me ensinou a diferença entre um envolvido e um comprometido usando um bife a cavalo como exemplo. Segundo ele, no bife a cavalo, o cavalo está só envolvido. Comprometidos estão o boi, de onde veio o bife, e a galinha, de onde veio o ovo. Os ambientalistas no Brasil têm essa mania de fazer alianças entre envolvidos para regurgitar regras que serão cumpridas pelos comprometidos.
A Aliança dos descomprometidos quer estabelecer uma plataforma de cooperação técnica para ações e políticas em prol da Amazônia. Entre as medidas estão a integração de ações para a ampliação da escala e da eficiência da restauração florestal; a geração, sistematização e difusão de conhecimentos e informações sobre restauração florestal, silvicultura tropical e sistemas agroflorestais; entre outros. Ou seja, eles farão uma revisão bibliográfica e tentarão forçar o produtor rural a aceitar o resultado.
"Há uma proporção imensa de passivos ambientais a regularizar e a restauração florestal é a principal forma de entrar em conformidade com a lei. Entretanto, muitos gargalos ainda existem para viabilizar as ações", afirma a pesquisadora a Joice Ferreira da Embrapa Amazônia Oriental sem saber o que diz. Na verdade a restauração florestal é a última das opções de recuperação passivos.
O vice-presidente da ONG Conservação Internacional (CI) no Brasil, Rodrigo Medeiros, ressalta que "o compromisso assumido pelo Brasil no Acordo de Paris, de restaurar 12 milhões de hectares em todo o país, sendo cerca de 5 milhões somente na Amazônia, ilustra o tamanho do desafio que teremos pela frente". Medeiros também não faz qualquer referência às outras opções de recuperação dos passivos florestais previstos no Código Florestal.
Os membros fundadores da Aliança são: Conservação Internacional (CI-Brasil), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), Instituto Socioambiental (ISA); World Resources Institute (WRI); Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON); o Rock in Rio e dois patetas do setor produtivos usados, assim como a Embrapa, para dar um ar de seriedade à iniciativa.
São parceiros também o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Essas coisas me lembram um ex professor de microeconomia do mestrado. Ele me ensinou a diferença entre um envolvido e um comprometido usando um bife a cavalo como exemplo. Segundo ele, no bife a cavalo, o cavalo está só envolvido. Comprometidos estão o boi, de onde veio o bife, e a galinha, de onde veio o ovo. Os ambientalistas no Brasil têm essa mania de fazer alianças entre envolvidos para regurgitar regras que serão cumpridas pelos comprometidos.
A Aliança dos descomprometidos quer estabelecer uma plataforma de cooperação técnica para ações e políticas em prol da Amazônia. Entre as medidas estão a integração de ações para a ampliação da escala e da eficiência da restauração florestal; a geração, sistematização e difusão de conhecimentos e informações sobre restauração florestal, silvicultura tropical e sistemas agroflorestais; entre outros. Ou seja, eles farão uma revisão bibliográfica e tentarão forçar o produtor rural a aceitar o resultado.
"Há uma proporção imensa de passivos ambientais a regularizar e a restauração florestal é a principal forma de entrar em conformidade com a lei. Entretanto, muitos gargalos ainda existem para viabilizar as ações", afirma a pesquisadora a Joice Ferreira da Embrapa Amazônia Oriental sem saber o que diz. Na verdade a restauração florestal é a última das opções de recuperação passivos.
O vice-presidente da ONG Conservação Internacional (CI) no Brasil, Rodrigo Medeiros, ressalta que "o compromisso assumido pelo Brasil no Acordo de Paris, de restaurar 12 milhões de hectares em todo o país, sendo cerca de 5 milhões somente na Amazônia, ilustra o tamanho do desafio que teremos pela frente". Medeiros também não faz qualquer referência às outras opções de recuperação dos passivos florestais previstos no Código Florestal.
Os membros fundadores da Aliança são: Conservação Internacional (CI-Brasil), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), Instituto Socioambiental (ISA); World Resources Institute (WRI); Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON); o Rock in Rio e dois patetas do setor produtivos usados, assim como a Embrapa, para dar um ar de seriedade à iniciativa.
São parceiros também o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA).
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