Em encontros bilaterais na Alemanha, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, cobrou que os países tenham uma legislação ambiental como a brasileira sobre o uso dos recursos naturais. Para Maggi, é preciso que o mundo reconheça os esforços dos produtores do Brasil para garantir uma produção sustentável. Maggi participou, na sexta-feira (20), de quatro reuniões bilaterais em Berlim, nas quais defendeu interesses comerciais brasileiros. As tratativas fazem partem da estratégia de aumentar a participação do país de 6,9% para 10%, em cinco anos, no comércio agrícola mundial.
Blairo disse entender que a agricultura verde deve ser seguida por todos os países produtores, a fim de não penalizar quem produz de maneira sustentável. Lembrou que a legislação brasileira exige, por exemplo, a preservação de margens de rios e impõe áreas de reserva ambiental privadas que variam de 20% a até 80% das propriedades rurais. “Os outros países devem ter leis também mais amplas sobre o uso dos recursos naturais”.
Ao vice-ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Jochen Flasbarth, Maggi disse que “muito diferentemente do que é comentado fora do Brasil, a agricultura do país tem avançado muito nos últimos anos respeitando o meio ambiente”. Citou programas do ministério, como o ABC, voltado à produção de baixo carbono.
O ministro também destacou que 41% da energia produzida no Brasil é renovável, enquanto a média mundial é de 13,5%. “Nossos esforços precisam ser reconhecidos pelos mercados importadores.” O governo brasileiro espera que esse reconhecimento se traduza em preferência de seus produtos agrícolas nas decisões de compra no exterior.
O vice-ministro do Meio Ambiente alemão declarou ao ministro que seu país pretende “ter uma colaboração bem intensa com o Brasil”. Maggi o convidou para uma visita e disse que faria questão de acompanhá-lo por uma viagem ao interior do país. Ao ministro da Agricultura da Lituânia, Bronius Markauskas, Maggi tratou da habilitação de frigoríficos de Rondônia, Tocantins e Distrito Federal junto à União Europeia para exportação de carne bovina.
Blairo, que terá reunião neste domingo (22) com os ministros da Agricultura do G-20, em Berlim, viajou acompanhado, do presidente da Embrapa e provável próximo Ministro do Meio Ambiente, Maurício Lopes e do assessor para Meio Ambiente do Ministério da Agricultura, João Campari.
Blairo disse entender que a agricultura verde deve ser seguida por todos os países produtores, a fim de não penalizar quem produz de maneira sustentável. Lembrou que a legislação brasileira exige, por exemplo, a preservação de margens de rios e impõe áreas de reserva ambiental privadas que variam de 20% a até 80% das propriedades rurais. “Os outros países devem ter leis também mais amplas sobre o uso dos recursos naturais”.
Ao vice-ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Jochen Flasbarth, Maggi disse que “muito diferentemente do que é comentado fora do Brasil, a agricultura do país tem avançado muito nos últimos anos respeitando o meio ambiente”. Citou programas do ministério, como o ABC, voltado à produção de baixo carbono.
O ministro também destacou que 41% da energia produzida no Brasil é renovável, enquanto a média mundial é de 13,5%. “Nossos esforços precisam ser reconhecidos pelos mercados importadores.” O governo brasileiro espera que esse reconhecimento se traduza em preferência de seus produtos agrícolas nas decisões de compra no exterior.
O vice-ministro do Meio Ambiente alemão declarou ao ministro que seu país pretende “ter uma colaboração bem intensa com o Brasil”. Maggi o convidou para uma visita e disse que faria questão de acompanhá-lo por uma viagem ao interior do país. Ao ministro da Agricultura da Lituânia, Bronius Markauskas, Maggi tratou da habilitação de frigoríficos de Rondônia, Tocantins e Distrito Federal junto à União Europeia para exportação de carne bovina.
Blairo, que terá reunião neste domingo (22) com os ministros da Agricultura do G-20, em Berlim, viajou acompanhado, do presidente da Embrapa e provável próximo Ministro do Meio Ambiente, Maurício Lopes e do assessor para Meio Ambiente do Ministério da Agricultura, João Campari.
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