Em artigo publicado no site da Frente Parlamentar da Agropecuária, o presidente da entidade, deputado Marcos Montes (PSD-MG), afirmou que a FPA se soma às associações representativas do agronegócio no repúdio a alguns aspectos do tema escolhido pela escola de samba Imperatriz Leopoldinense para o Carnaval de 2017 do Rio de Janeiro. Em meio a uma homenagem ao Parque Nacional do Xingu, que é um tema legítimo, a escola de samba resvala em criticas aos produtores rurais, por supostos abusos ocorridos na aplicação de defensivos agrícolas.
“A Imperatriz Leopoldinense vai na contramão da história, uma vez que, depois de muitos anos, finalmente o cidadão dos grandes centros começa a ter as informações mais claras acerca da produção rural, que é rigorosamente fiscalizada dentro e fora do país. Para começo de conversa, se o uso de agrotóxicos nas lavouras fosse indiscriminado, como dizem, o Brasil não seria o grande exportador que é, pois os países importadores não aceitariam nossos produtos”, salientou Marcos Montes.
Ouça a matéria:
Além disso, lembra o presidente da FPA, ninguém é louco para rasgar dinheiro. “Os produtos utilizados para proteger nossas lavouras custam caro. Ninguém cometeria a insensatez de aplicá-los sem critérios. Mais do que isso, o uso dos produtos segue normas estabelecidas em conjunto pelos ministérios da Agricultura, da Saúde, do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).”
Marcos Montes lamenta que a escola de samba tenha caído em um lugar comum já ultrapassado, que é o de criticar aqueles que diariamente produzem alimentos para o Brasil e o Mundo, geram empregos e impedem que a recessão seja ainda mais profunda. “Lamento que o Brasil ainda viva esse tipo de situação. Sabemos que o Carnaval do Rio custa muito caro. Daí, é de se questionar quem e quais os motivos de alguém estar patrocinando uma escola de samba para que ela critique a agropecuária brasileira”, concluiu.
Com informações de imagem da Frente Parlamentar da Agropecuária
Entidades do setor produtivo também repudiam o enredo da Leopoldinense, confira: Imperatriz Leopoldinense une o agro contra o preconceito. Será que o gigante acordou?
“A Imperatriz Leopoldinense vai na contramão da história, uma vez que, depois de muitos anos, finalmente o cidadão dos grandes centros começa a ter as informações mais claras acerca da produção rural, que é rigorosamente fiscalizada dentro e fora do país. Para começo de conversa, se o uso de agrotóxicos nas lavouras fosse indiscriminado, como dizem, o Brasil não seria o grande exportador que é, pois os países importadores não aceitariam nossos produtos”, salientou Marcos Montes.
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Além disso, lembra o presidente da FPA, ninguém é louco para rasgar dinheiro. “Os produtos utilizados para proteger nossas lavouras custam caro. Ninguém cometeria a insensatez de aplicá-los sem critérios. Mais do que isso, o uso dos produtos segue normas estabelecidas em conjunto pelos ministérios da Agricultura, da Saúde, do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).”
Marcos Montes lamenta que a escola de samba tenha caído em um lugar comum já ultrapassado, que é o de criticar aqueles que diariamente produzem alimentos para o Brasil e o Mundo, geram empregos e impedem que a recessão seja ainda mais profunda. “Lamento que o Brasil ainda viva esse tipo de situação. Sabemos que o Carnaval do Rio custa muito caro. Daí, é de se questionar quem e quais os motivos de alguém estar patrocinando uma escola de samba para que ela critique a agropecuária brasileira”, concluiu.
Com informações de imagem da Frente Parlamentar da Agropecuária
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