O cantor Zezé di Camargo divulgou, nesta terça-feira (10), uma nota esclarecendo a ligação de seu nome e de seu irmão, Luciano, ao enredo da escola Imperatriz Leopoldinense no Carnaval 2017. Para Zezé di Camargo, a maneira como a escola de samba está colocando o agronegócio não condiz com a realidade. O samba da Imperatriz gerou grande mobilização entre as lideranças do agronegócio brasileiro, uma vez que traz críticas ao setor e coloca o produtor rural de "destruidor" do meio ambiente. "Se hoje o Brasil, que enfrenta uma crise mundial, tem força e "saúde” para lutar, a resposta está no agronegócio, que é a nossa mola propulsora, a engrenagem que dá certo diante de um país em que tantos setores têm sido atingidos com as intempéries da economia", diz o cantor.
Por meio de sua assessoria, a dupla afirmou ser falsa a informação sobre sua participação na interpretação do samba, como aponta o site www.rio-carnival.net, e como mostra a imagem a seguir. Além disso, a assessoria informou ainda que Luciano, durante o carnaval, estará fora do país.
Na nota, o cantor afirma que faltou informação sobre o agronegócio a quem elaborou o enredo da escola de samba e que o setor rural deve se esforçar para levar informações em tom de paz ao brasileiro urbano. "Cabe então, a nós, simples mortais, porém que conhecemos este outro lado da moeda, mostrarmos para os criadores do samba, em tom de paz (não de guerra) que a nossa Terra se faz com a força e garra daqueles que produzem o espetáculo que reluz diante de meu Brasil gerado pelo agronegócio".
Confira a íntegra da nota:
De todas as minhas composições, uma me dá um orgulho especial: "Meu país". Escrevi em 1995 para falar deste nosso Brasil abençoado. “Aqui não falta sol, aqui não falta chuva, da terra faz brotar qualquer semente...” Se hoje o Brasil, que enfrenta uma crise mundial, tem força e "saúde” para lutar, a resposta está no agronegócio, que é a nossa mola propulsora, a engrenagem que dá certo diante de um país em que tantos setores têm sido atingidos com as intempéries da economia. Por fazer parte, com uma fatia até pequena diante dos grandes deste universo do agronegócio, fiquei surpreso ao ser citado, ironicamente e de forma equivocada, pelo presidente do Sindicato Rural de São Gabriel Vice Presidente do Farsul.
Caro Sr Tarso Teixeira, também é ignorância afirmar o que não se tem conhecimento. Nunca fui convidado para ser o puxador do samba enredo da Imperatriz Leopoldinense. Nem eu nem o meu irmão Luciano. Tenho muito carinho pela escola que homenageou a minha família no ano passado. Mas não temos ingerência sobre temas que a Imperatriz possa criar e abordar. Se tivéssemos, garanto com toda a convicção, que mostraria aos membros da escola que a maneira como estão colocando o agronegócio não condiz com a realidade. O Brasil do presente e do futuro se faz com trabalho de produtores rurais. Do alimento às roupas, da água ao vinho, no transporte, no esporte, do Sul ao Norte...Até nas fantasias e nas alegorias, lá estão as mãos dos que trabalham com a matéria prima que produz mais que o sustento, enfrentando de vento a vento, de dia a dia, até participar da beleza de quem vai desfilar na Apoteose do Samba.
E como quem faz alegria vive de magia, é fato que não existe maldade na homenagem, mas falta de informação. Cabe então, a nós, simples mortais, porém que conhecemos este outro lado da moeda, mostrarmos para os criadores do samba, em tom de paz (não de guerra) que a nossa Terra se faz com a força e garra daqueles que produzem o espetáculo que reluz diante de meu Brasil gerado pelo agronegócio.
Com informações do site Notícias Agrícolas
Por meio de sua assessoria, a dupla afirmou ser falsa a informação sobre sua participação na interpretação do samba, como aponta o site www.rio-carnival.net, e como mostra a imagem a seguir. Além disso, a assessoria informou ainda que Luciano, durante o carnaval, estará fora do país.
Na nota, o cantor afirma que faltou informação sobre o agronegócio a quem elaborou o enredo da escola de samba e que o setor rural deve se esforçar para levar informações em tom de paz ao brasileiro urbano. "Cabe então, a nós, simples mortais, porém que conhecemos este outro lado da moeda, mostrarmos para os criadores do samba, em tom de paz (não de guerra) que a nossa Terra se faz com a força e garra daqueles que produzem o espetáculo que reluz diante de meu Brasil gerado pelo agronegócio".
Confira a íntegra da nota:
De todas as minhas composições, uma me dá um orgulho especial: "Meu país". Escrevi em 1995 para falar deste nosso Brasil abençoado. “Aqui não falta sol, aqui não falta chuva, da terra faz brotar qualquer semente...” Se hoje o Brasil, que enfrenta uma crise mundial, tem força e "saúde” para lutar, a resposta está no agronegócio, que é a nossa mola propulsora, a engrenagem que dá certo diante de um país em que tantos setores têm sido atingidos com as intempéries da economia. Por fazer parte, com uma fatia até pequena diante dos grandes deste universo do agronegócio, fiquei surpreso ao ser citado, ironicamente e de forma equivocada, pelo presidente do Sindicato Rural de São Gabriel Vice Presidente do Farsul.
Caro Sr Tarso Teixeira, também é ignorância afirmar o que não se tem conhecimento. Nunca fui convidado para ser o puxador do samba enredo da Imperatriz Leopoldinense. Nem eu nem o meu irmão Luciano. Tenho muito carinho pela escola que homenageou a minha família no ano passado. Mas não temos ingerência sobre temas que a Imperatriz possa criar e abordar. Se tivéssemos, garanto com toda a convicção, que mostraria aos membros da escola que a maneira como estão colocando o agronegócio não condiz com a realidade. O Brasil do presente e do futuro se faz com trabalho de produtores rurais. Do alimento às roupas, da água ao vinho, no transporte, no esporte, do Sul ao Norte...Até nas fantasias e nas alegorias, lá estão as mãos dos que trabalham com a matéria prima que produz mais que o sustento, enfrentando de vento a vento, de dia a dia, até participar da beleza de quem vai desfilar na Apoteose do Samba.
E como quem faz alegria vive de magia, é fato que não existe maldade na homenagem, mas falta de informação. Cabe então, a nós, simples mortais, porém que conhecemos este outro lado da moeda, mostrarmos para os criadores do samba, em tom de paz (não de guerra) que a nossa Terra se faz com a força e garra daqueles que produzem o espetáculo que reluz diante de meu Brasil gerado pelo agronegócio.
Com informações do site Notícias Agrícolas
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