Acostumada a dar vazão a opinião de gente que odeia o setor rural brasileiro como Miram Leitão, Bruno Blecher, André Trigueiro e Sergio Abranches a Globo acabou de descobrir um fato que essa gente se esmera para esconder. Ao fazer a cobertura do evento de abertura da colheira da soja, o portal G1 de Mato Grosso do Sul foi obrigado a noticiar a palestra do pesquisador da Embrapa, Evaristo Miranda, já amplamente divulgada neste blog.
Na palestra, Miranda explicou que dos 850 milhões de hectares que compõem o território brasileiro, 11% são de áreas de vegetação nativa em propriedades rurais; 17% são de vegetação nativa em unidades de conservação; 13% são de vegetação nativa em terras indígenas e 20% de vegetação nativa em terras devolutas, relevos, águas interiores, etc, o que totaliza os 61%.
Os outros 39% do território brasileiro, conforme o levantamento da Embrapa, estão distribuídos entre as áreas ocupadas pelas lavouras e florestas plantadas, com 8%; pastagens 19,7% e cidades, macrologística, infraestrutura, energética, mineradoras e outras, com 11,3%. “Nestes 8% de áreas cultivadas está toda a cana-de-açúcar, toda o reflorestamento, os grãos, a citricultura, enfim, tudo o que plantamos", disse Evaristo Miranda.
O coordenador do Gite destacou ainda que com o novo Código Florestal, o produtor terá de recompor muitas áreas. As estimativas, conforme ele, é que dos 8% do território brasileiro que é utilizado atualmente para a agricultura, entre 35 milhões de hectares e 95 milhões de hectares, vão ser utilizados para a recomposição de APPs e RLs.
Na palestra, Miranda explicou que dos 850 milhões de hectares que compõem o território brasileiro, 11% são de áreas de vegetação nativa em propriedades rurais; 17% são de vegetação nativa em unidades de conservação; 13% são de vegetação nativa em terras indígenas e 20% de vegetação nativa em terras devolutas, relevos, águas interiores, etc, o que totaliza os 61%.
Os outros 39% do território brasileiro, conforme o levantamento da Embrapa, estão distribuídos entre as áreas ocupadas pelas lavouras e florestas plantadas, com 8%; pastagens 19,7% e cidades, macrologística, infraestrutura, energética, mineradoras e outras, com 11,3%. “Nestes 8% de áreas cultivadas está toda a cana-de-açúcar, toda o reflorestamento, os grãos, a citricultura, enfim, tudo o que plantamos", disse Evaristo Miranda.
O coordenador do Gite destacou ainda que com o novo Código Florestal, o produtor terá de recompor muitas áreas. As estimativas, conforme ele, é que dos 8% do território brasileiro que é utilizado atualmente para a agricultura, entre 35 milhões de hectares e 95 milhões de hectares, vão ser utilizados para a recomposição de APPs e RLs.
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