Imperatriz Leopoldinense une o agro contra o preconceito. Será que o gigante acordou?

A chuva de protestos do pessoal do agronegócio contra o enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense só engrossa. A escola resolveu enaltecer os índios esmerilhando preconceitos contra o agro e revoltou o setor. Depois da ABCZ (veja aqui) e da Sociedade Rural Brasileira, várias outras entidades decidiram soltar notas de repúdio ao enredo da Imperatriz. Veja as instituições que já emitiram notas públicas:

Associação Brasileira dos Criadores de Girolando

Associação Brasileira de Criadores de gado Jersey do Brasil

Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador

Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Crioulos

Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio

Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil

Associação Brasileira de Associação Brasileira de Hereford e Braford

Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso

Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil

Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão

Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso

APROSOJA BRASIL Associação dos Produtores de Soja do Brasil

As Federações de Agricultura e Pecuária dos estados do Rio Grande do Sul, Goiás, Pará, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso também repudiaram a abordagem do agro no enredo da Imperatriz.

Além das manifestações das entidades, começaram a pipocar nas redes sociais manifestações espontâneas de produtores rurais indignados com a forma como o setor rural é tratado pela escola de samba carioca.

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Veja outras manifestações aqui e aqui.

Entenda o caso:

1. Escola de samba criticará o agro no carnaval 2017

2. "Não é uma história inventada, é real", diz carnavalesco da Imperatriz Leopoldinense

3. Cabe ação judicial por danos morais coletivos no caso da Imperatriz Leopoldinense?

Comentários

Unknown disse…
Já dizia a Elis Regina nos anos oitenta: O Brasil não conhece o Brasil.