"O sonho da casa própria virou um pesadelo", diz uma dona de casa que pediu aos jornalistas do jornal O Diário para não ser identificada. Vivendo com filhos e netos com pouco mais de R$ 500 de uma aposentadoria, ela comprou um dos 245 lotes a fim de se livrar do aluguel, mas, hoje, além da mensalidade do imóvel, ela continua a pagar o aluguel. Com duas despesas, começa a faltar o básico para a sobrevivência da família.
Um programa social, que visava construir moradias para famílias de baixa renda, da Prefeitura de Presidente Castelo Branco, no Paraná, virou um transtorno para as pessoas que deveriam ser beneficiadas. O loteamento foi projetado e os terrenos vendidos, mas os compradores estão impedidos de começar a construção de casas, porque a área não tem Reserva Legal.
A área não foi liberada, porque o antigo proprietário do imóvel deixou de implantar uma reserva legal. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP)) diz que só libera a área quando a reserva for criada.
A Fazenda Água Limpa, que contorna todo o lado sul do perímetro urbano de Presidente Castelo Branco, deveria ter criado a reserva legal no extremo norte da área, em 1998. O IAP deu até prazo até 2118 para que o proprietário atendesse a exigência. Porém, enquanto isso a área não poderia ser vendida. A dona de casa e as outras 244 famílias carentes terão de esperar mais de 100 anos para poderem construir nos lotes que compraram.
O secretário municipal de Planejamento, o advogado José Carlos Gomes de Souza, afirma que havia a necessidade de reduzir o déficit habitacional e o momento pareceu favorável, pois o governo federal vai financiar a construção das moradias.
"Criamos um projeto de cunho social. Cada terreno de 340 metros quadrados foi repassado às famílias em condições especialíssimas, chegando no máximo a R$ 4.750 cada lote, com facilidades para pagar", destacou. Além de facilitar a compra dos lotes, a prefeitura se propôs a elaborar de graça os projetos para casas de até 70 metros quadrados de área construída e a emitir o Habite-se, também sem custos.
Em tempo, o terreno onde você mora tem Reserva Legal? Por que a dona de casa entrevistada pelo O Diária tem que ter uma Reserva Legal e você não? A justiça não deveria ser igual para todos?
Um programa social, que visava construir moradias para famílias de baixa renda, da Prefeitura de Presidente Castelo Branco, no Paraná, virou um transtorno para as pessoas que deveriam ser beneficiadas. O loteamento foi projetado e os terrenos vendidos, mas os compradores estão impedidos de começar a construção de casas, porque a área não tem Reserva Legal.
A área não foi liberada, porque o antigo proprietário do imóvel deixou de implantar uma reserva legal. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP)) diz que só libera a área quando a reserva for criada.
A Fazenda Água Limpa, que contorna todo o lado sul do perímetro urbano de Presidente Castelo Branco, deveria ter criado a reserva legal no extremo norte da área, em 1998. O IAP deu até prazo até 2118 para que o proprietário atendesse a exigência. Porém, enquanto isso a área não poderia ser vendida. A dona de casa e as outras 244 famílias carentes terão de esperar mais de 100 anos para poderem construir nos lotes que compraram.
O secretário municipal de Planejamento, o advogado José Carlos Gomes de Souza, afirma que havia a necessidade de reduzir o déficit habitacional e o momento pareceu favorável, pois o governo federal vai financiar a construção das moradias.
"Criamos um projeto de cunho social. Cada terreno de 340 metros quadrados foi repassado às famílias em condições especialíssimas, chegando no máximo a R$ 4.750 cada lote, com facilidades para pagar", destacou. Além de facilitar a compra dos lotes, a prefeitura se propôs a elaborar de graça os projetos para casas de até 70 metros quadrados de área construída e a emitir o Habite-se, também sem custos.
Em tempo, o terreno onde você mora tem Reserva Legal? Por que a dona de casa entrevistada pelo O Diária tem que ter uma Reserva Legal e você não? A justiça não deveria ser igual para todos?
Comentários
ACHO QUE DEVERIAM MANDÁ-LOS PARA AS SERRS DO RIO DE JANEIRO ONDE PREFEITURAS ESTÃO DESAPROPRIANDO FAZENDAS PARA CONSTRUIR CASAS PARA OS DESABRIGADOS.
ALIÁS, ACHO QUE DEVERIAM MANDAR TODO MUNTO NAS SERRAS QUE DESABARAM RECOMPOR A MATA ATLÂNTICA COM OS SAQUES DE SEUS FGTS.
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