Hoje enquanto os militontos do ambientalismo fundamentalistas estavam mobilizados confortavelmente em suas casas em um twitaço contra a modernização do Código Florestal, eu estava trabalhando. Fui a uma fazenda agrícola. O dono o imóvel não estava na área como havíamos combinado e quem me mostrou a fazenda foi o filho dele, um garoto que não seguramente não tem vinte anos.
Me recebeu sob o sol das 10 de chapéu, botas e óculos de segurança. Estava na lavoura ajustando mangueiras de irrigação para aproveitar a entressafra do milho em parte da área plantando melancia. O pai não pode ir ao encontro porque estava no campo procurando áreas agrícolas para plantar sob arrendamento uma vez que a terra dele, embora tenha áreas de extrema aptidão agrícola, não pode mais ser aberta.
Eu tava pitando um cigarro - a tensão dos últimos dias me fez voltar a fumar - e fiquei ali fazendo meu trabalho, olhando aquele garoto. Imaginei o sem número de bobalhões bem alimentados e desacostumados ao trabalhado que estariam naquele mesmo momento em ambiente refrigerados por poderosos condicionadores de ar elétricos twitando sobre coisas que não compreendem nas redes sociais.
Tenho muito orgulho do trabalho que faço porque ele nunca me deixou perder o vínculo com gente que tem os pés e as mãos na terra. Lá pelas tantas o garoto me perguntou se eu era agrônomo. Respondi que sim e ele me perguntou se eu achava que era uma boa profissão. Explicou que a curiosidade devia-se ao fato de que ele entraria na universidade para estudar agronomia no final do ano.
Não há twitaço no universo que destrua essa força. O campo, o agro, os homens e mulheres do campo não serão derrotados jamais. A própria preservação do meio ambiente virá deles, mas para isso será necessário limpar o debate dos militontos, fundamentalistas de meu ambiente e toda sorte de imbecil salvador do planeta.
Me recebeu sob o sol das 10 de chapéu, botas e óculos de segurança. Estava na lavoura ajustando mangueiras de irrigação para aproveitar a entressafra do milho em parte da área plantando melancia. O pai não pode ir ao encontro porque estava no campo procurando áreas agrícolas para plantar sob arrendamento uma vez que a terra dele, embora tenha áreas de extrema aptidão agrícola, não pode mais ser aberta.
Eu tava pitando um cigarro - a tensão dos últimos dias me fez voltar a fumar - e fiquei ali fazendo meu trabalho, olhando aquele garoto. Imaginei o sem número de bobalhões bem alimentados e desacostumados ao trabalhado que estariam naquele mesmo momento em ambiente refrigerados por poderosos condicionadores de ar elétricos twitando sobre coisas que não compreendem nas redes sociais.
Tenho muito orgulho do trabalho que faço porque ele nunca me deixou perder o vínculo com gente que tem os pés e as mãos na terra. Lá pelas tantas o garoto me perguntou se eu era agrônomo. Respondi que sim e ele me perguntou se eu achava que era uma boa profissão. Explicou que a curiosidade devia-se ao fato de que ele entraria na universidade para estudar agronomia no final do ano.
Não há twitaço no universo que destrua essa força. O campo, o agro, os homens e mulheres do campo não serão derrotados jamais. A própria preservação do meio ambiente virá deles, mas para isso será necessário limpar o debate dos militontos, fundamentalistas de meu ambiente e toda sorte de imbecil salvador do planeta.
Comentários
Tenho sensações parecidas com essa o tempo todo. Vejo que devagar (e sempre) as consciências de quem mora, trabalha, vive, se alimenta, e nos alimenta do campo cada vez cresce e se consolida mais.
Tenho certeza que quem sente realmente na pele vai vencer essa luta e fazer o Brasil prosperar mais. Vivemos em um país injusto e que de tantos problemas cotidianos chega a ser pobre.
Não existe a menor possibilidade de pararmos, de o campo deixar de puxar a carroça do Brasil nas costas. Vai chegar o dia que olharemos nos olhos desses chamados "verdes" e diremos: "PERDEU PLAYBOY, PERDEU..."
Abraços
O que é que tu tens contra índio?
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