Mais importante do que a visita dos quatro ex ministros do meio ambiente ao Senado hoje foi o relato feito pelo Senador Luiz Henrique da Silveira sobre o cronograma para a apreciação o seu relatório na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Luiz Henrique é relator da matéria na CCJ, e em mais duas comissões por deve passar o texto, as comissões de Agricultura e de Ciência e Tecnologia. O senador disse não acreditar que o Senado vote, com rapidez, a matéria.
Segunda informou a Agência Brasil, a apresentação de seu relatório na CCJ, onde será apreciada a constitucionalidade, atrasou por mais de um mês o calendário proposto pelo relator. A expectativa era apresentá-lo hoje (24), mas, por causa da análise de matérias da reforma política, a data foi alterada para o dia 31 e, como “deve haver pedido de vista”, o projeto do Código Florestal será analisado só no dia 6 de setembro que é véspera de feriado.
Uma vez aprovado na CCJ e analisados os aspectos regimentais da matéria, ela será encaminhada para votação nas comissões de Agricultura, depois na de Ciência e Tecnologia e depois e na de Meio Ambiente, essa última que tem como relator o senador Jorge Viana. O petista destacou que o calendário de votação do projeto de lei não pode atrapalhar o debate do código florestal.
A ex-senadora e ex ministra do 1/2 Ambiente, Madre Marina de Xapurí disse que o Senado não pode ter pressa em votar o código. “Não pode haver interesses de setores nessa matéria”. Segundo, Madre Marina o movimento ambientalista vai buscar o diálogo com senadores “fugindo de rótulos” e apostando no convencimento dos parlamentares para que façam as correções no texto da Câmara.
Há um claro movimento protelatório dos fundamentalistas ambientais em relação a votação do Código Florestal no Senado. Os verdes sabem que não tem como impedir a alteração do sacrossanto Código Florestal deles. É visível a intenção de jogar a votação do texto para o ano que vem apostando em um novo adiamento do decreto que criminaliza a agricultura nacional. Os verdes acham que terão mais força se o texto tiver que ser votado no ano em que o Brasil sediará a Conferência Rio +20. Eles têm razão. Ainda que eles não consigam barrar a aprovação do texto em 2012 eles usarão a Rio +20 para pressionar a presidente Dilma a vetar as partes do texto com as quais eles não concordam.
Os produtores rurais estão comendo mosca. É preciso pressionar os senadores a aprovar o texto o quanto antes.
Segunda informou a Agência Brasil, a apresentação de seu relatório na CCJ, onde será apreciada a constitucionalidade, atrasou por mais de um mês o calendário proposto pelo relator. A expectativa era apresentá-lo hoje (24), mas, por causa da análise de matérias da reforma política, a data foi alterada para o dia 31 e, como “deve haver pedido de vista”, o projeto do Código Florestal será analisado só no dia 6 de setembro que é véspera de feriado.
Uma vez aprovado na CCJ e analisados os aspectos regimentais da matéria, ela será encaminhada para votação nas comissões de Agricultura, depois na de Ciência e Tecnologia e depois e na de Meio Ambiente, essa última que tem como relator o senador Jorge Viana. O petista destacou que o calendário de votação do projeto de lei não pode atrapalhar o debate do código florestal.
A ex-senadora e ex ministra do 1/2 Ambiente, Madre Marina de Xapurí disse que o Senado não pode ter pressa em votar o código. “Não pode haver interesses de setores nessa matéria”. Segundo, Madre Marina o movimento ambientalista vai buscar o diálogo com senadores “fugindo de rótulos” e apostando no convencimento dos parlamentares para que façam as correções no texto da Câmara.
Há um claro movimento protelatório dos fundamentalistas ambientais em relação a votação do Código Florestal no Senado. Os verdes sabem que não tem como impedir a alteração do sacrossanto Código Florestal deles. É visível a intenção de jogar a votação do texto para o ano que vem apostando em um novo adiamento do decreto que criminaliza a agricultura nacional. Os verdes acham que terão mais força se o texto tiver que ser votado no ano em que o Brasil sediará a Conferência Rio +20. Eles têm razão. Ainda que eles não consigam barrar a aprovação do texto em 2012 eles usarão a Rio +20 para pressionar a presidente Dilma a vetar as partes do texto com as quais eles não concordam.
Os produtores rurais estão comendo mosca. É preciso pressionar os senadores a aprovar o texto o quanto antes.
Comentários
em computação e ai a fóra, os agricultores deveriam para a produção, ou exportar, ou aumentar os preços, para eles verem quem é mais importanteo código ou essas ongs.
POR OUTRO LADO QUEM PODERIA AGITAR O BRASIL É A SENADORA KÁTIA, MAS A MESMA É MUITO INCONSTANTE E SE CONTINUAR ASSIM VAI VIRAR UMA GRANDE AMBIENTALISTA, POIS SEMPRE ACOMPANHA O "VENTO" MAIS FORTE.
ENQUANTO ISSO, MARINA SILVA CONTINUA A TRABALHAR INCANSAVELMENTE PARA DESTRUIR O TRABALHO DE ALDO REBELO, INCLUSIVE QUER SE AUTO PROJETAR NO EXTERIOR AS CUSTAS DE NOSSA PRODUÇAO AGROPECUÁRIA.
MARINA SILVA ESTÁ PASSANDO DOS LIMITES, NÃO SEI COMO ELA AINDA AFIRMA SER CRISTÃ AO FAZER TÃO GRANDE MAL AOS POBRES AGRICULTORES DESTE PAÍS, DANDO TODA A ATENCÃO DEVIDA AO JAMES CAMERON.
No meu ponto de vista, as pessoas que defendem o desenvolvimento do Brasil e conseguem visualizar a orquestração internacional para paralisar o país, talvez, estejam pecando no aspecto didático, de como esclarecer essa sabotagem para uma população desinformada e que em sua imensa maioria, não sabe nem o que é código florestal.
Creio que a linguagem para as massas deveria ser mais simplista ( estilo discurso de Lula ) e menos detalhista, pois, se o povo desconhece completamente o assunto, de nada adianta abordar detalhes, tais como, reserva legal, APP, etc. Enquanto os agricultores estão exultantes com a safra 2010-2011 que foi de 161 milhões de toneladas de grãos e a importância para o país de tal feito, este número não diz absolutamente nada para o povo em geral. Quando se aborda a hidrelétrica de Belo Monte com tantos MW, isto também, nada significa para a polulação. Vejamos como os ecoxiitas estão sendo muito mais espertos e didáticos. Eles, inteligentementete , repassam através da mídia, que a questão ambiental é bem simples e significa que todos tem que se unir para evitar uma catástrofe:
” Os madereiros gananciosos querem ACABAR com os índios e com TODA a Amazônia ! ”
Note que eles nunca falam de produção de grãos no CERRADO, sempre são ” os madereiros ilegais ” , “os grileiros”, “os ilegais” ,”A AMAZÔNIA” “os ladrões de madeira da floresta AMAZÔNICA”.
“Os ladrões MADEREIROS que querem acabar literalmente com “100%” da AMAZÔNIA e assim,exterminar literalmente TODOS os índios.”
Meu caro, é óbvio que após anos de lavagem cerebral da mídia, se eu não me aprofundasse mais no assunto, eu não seria capaz de identificar essa armação e assim, eu apoiaria todas as ONGs que “lutam” contra os “madereiros malvados” que querem dizimar 100% da FLORESTA AMAZÔNICA e os índios.
O que me impressiona é que, uma grande parte dos 20 milhões de votos para a aproveitadora e engana-bobos, chamada Marina Silva, foi de universitários( segundo minhas sobrinhas, na UFPE a grande maioria votou em Marina).
Ao abordar com as mesmas, a motivação dos votos de pessoas “esclarecidas” para aquela candidata, a justificativa era que a mesma lutava para defender a amazônia da destruição.
Já perguntei à dezenas de pessoas( de todos os níveis sociais e culturais) qual o percentual da floresta amazônica que já foi destruída e ouvi como resposta:
50%, 70%, 60% e até 80%. Como sabemos que só foi destruída aproximadamente 18% até hoje e principalmente na área de transição entre a floresta e o cerrado, isso denota total falta de informação. Quase todas as pessoas,mesmo as “esclarecidas” ( induzidas pela mídia) creêm também ,que o agronegócio quer acabar com a floresta para plantar soja e criar gado. OBSERVE QUE OS ECOXIITAS NUNCA FALAM QUE A MINA DE OURO DO AGRONEGÓCIO É O CERRADO,INDUZEM AS PESSOAS A PENSAR QUE A ÚNICA VIA DA EXPANSÃO AGRÍCOLA É COM A DERRUBADA DA FLORESTA AMAZÔNICA.
Assim, quando se fala em soja ou pecuária, as pessoas só ligam com destruição da floresta amazônica.
Esquecem que, com o intuito de paralisar o Brasil, as ONGs são contra produzir grãos em qualquer parte, principalmente no CERRADO, que tem um potencial imenso de desenvolver todo o centro-oeste e a miserável região do MAPITOBA.
Finalizando, devemos explicar às pessoas que as ONGs lutam para barrar a expansão agrícola em qualquer parte e que, os agricultores do país, não têm interesse em devastar a floresta amazônica ( e nem o novo código florestal permite), contudo, o país tem que explorar ao máximo ( dentro da lei do novo código), todo potencial do CERRADO.
by Roberto Porpino
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