O Ministério Público Federal no Pará notificou 57 marchantes e magarefes que compram carne de fazendas do Pará sobre a proibição de comprar carne de produtores que não apresentem o comprovante do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e os convocou para uma reunião hoje, 8 de março, para discutir a adesão ao termo de ajuste de conduta (TAC) que asfixia a pecuária paraense e enceta o desmatamento por tabela.
A inscrição no CAR está sendo exigida para os grandes frigoríficos desde 31 de janeiro e deve ser exigência também dos compradores de menor porte. Além dos marchantes, magarefes, açougueiros e enchedores de lingüiça, outros comerciantes que participam da cadeia econômica do boi paraense estão recebendo recomendações desde o início do ano para cortar relações comerciais com pecuaristas que não se adequem ao ajustamento de conduta.
Cinquenta empresas, entre pequenos e médios frigoríficos, açougues, casas de carne, curtumes e supermercados devem infomar ao MPF se aceitam as exigências do ajuste de conduta ou se preferem ser processados por desmatamento ilegal.
Veja abaixo a opinião do Ministro do ½ Ambiente, Carlos Minc, sobre o bife:
A inscrição no CAR está sendo exigida para os grandes frigoríficos desde 31 de janeiro e deve ser exigência também dos compradores de menor porte. Além dos marchantes, magarefes, açougueiros e enchedores de lingüiça, outros comerciantes que participam da cadeia econômica do boi paraense estão recebendo recomendações desde o início do ano para cortar relações comerciais com pecuaristas que não se adequem ao ajustamento de conduta.
Cinquenta empresas, entre pequenos e médios frigoríficos, açougues, casas de carne, curtumes e supermercados devem infomar ao MPF se aceitam as exigências do ajuste de conduta ou se preferem ser processados por desmatamento ilegal.
Veja abaixo a opinião do Ministro do ½ Ambiente, Carlos Minc, sobre o bife:
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