A principal diretriz apresentada pela CNA, relacionada ao meio ambiente, é a necessidade de reformulação do Código Florestal, criado em 1965. Para a senadora Katia Abreu, presidente da CNA, a atualização deve ser feita sob orientação da ciência, no sentido de conciliar produção de alimentos e proteção ambiental.
Segundo a CNA, o debate deve levar em conta quatro critérios para garantir a adaptação da atual legislação à realidade do setor agropecuário: desmatamento zero nas áreas de florestas; utilização de padrões científicos; pagamento por serviços ambientais e consolidação das áreas de produção. “Os candidatos devem considerar quem vai arbitrar sobre meio ambiente, se serão as ONGs e os ambientalistas, com base no achismo, ou os acadêmicos que entendem do assunto e que podem definir áreas de produção e áreas protegidas”, destacou Kátia Abreu.
Segundo a CNA, o debate deve levar em conta quatro critérios para garantir a adaptação da atual legislação à realidade do setor agropecuário: desmatamento zero nas áreas de florestas; utilização de padrões científicos; pagamento por serviços ambientais e consolidação das áreas de produção. “Os candidatos devem considerar quem vai arbitrar sobre meio ambiente, se serão as ONGs e os ambientalistas, com base no achismo, ou os acadêmicos que entendem do assunto e que podem definir áreas de produção e áreas protegidas”, destacou Kátia Abreu.
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