O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, defendeu, em encontro com jornalistas na semana passada em Brasília, que o Brasil passe a fazer exigências ambientais para a importação de alimentos. Em linhas gerais, ele disse que não vê coerência no Brasil deixar de produzir alimentos em determinadas áreas, em função do Código Florestal, e importar de países que não têm lei semelhante.
"Quero dar racionalidade ao debate ambiental", falou Stephanes. De acordo com ele, se o Brasil adotasse uma "lei de reciprocidade", nas compras externas, haveria impacto, por exemplo, na importação de trigo e leite do Paraguai, Uruguai e Argentina, e de frutas, azeite, vinhos e queijos da Europa. O ministro da Agricultura disse que vai propor isso à comissão especial que cuida da lei no Congresso e que se isso não entrar no novo Código Florestal, vai apresentar um projeto de lei.
A intenção do ministro, no entanto, é levantar debate sobre o tema e fazer pressão para uma lei menos restritiva ao setor rural. "As lavouras com grãos ocupam só 10% do território nacional, elas não podem ser culpadas pelo problema ambiental do Brasil e do mundo", disse. "A civilização egípcia não teria existido se não se pudesse plantar em várzea", disse Stephanes.
"Quero dar racionalidade ao debate ambiental", falou Stephanes. De acordo com ele, se o Brasil adotasse uma "lei de reciprocidade", nas compras externas, haveria impacto, por exemplo, na importação de trigo e leite do Paraguai, Uruguai e Argentina, e de frutas, azeite, vinhos e queijos da Europa. O ministro da Agricultura disse que vai propor isso à comissão especial que cuida da lei no Congresso e que se isso não entrar no novo Código Florestal, vai apresentar um projeto de lei.
A intenção do ministro, no entanto, é levantar debate sobre o tema e fazer pressão para uma lei menos restritiva ao setor rural. "As lavouras com grãos ocupam só 10% do território nacional, elas não podem ser culpadas pelo problema ambiental do Brasil e do mundo", disse. "A civilização egípcia não teria existido se não se pudesse plantar em várzea", disse Stephanes.
Comentários
E aí, as Vales da vida, e as XXX do Eike Batista, destroem florestas, cidades, culturas para extrair minério com promessas de recuperação florestal que são evidentemente inviáveis, para que possamos exportar ferro e importar trilhos da China. E isso, vale?
Já é tempo de falarmos abertamente em desmascarar esse ambientalismo paulita do restaurante Fasano e de exigirmos a abertura da caixa preta das fontes de financiamento dos Greenpeaces e WWFs da vida.
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