A ONG SOS Mata Atlântica e seus parlamentares de fila lançaram uma campanha com o objetivo de constranger os parlamentares que tentam modernizar a legislação ambiental brasileira. A ONG usará sua credibilidade de "protetor da natureza" para construir sofismas sobre as tentativas de alteração do Código Florestal junto às bases eleitorais dos deputados fazendo o eleitor pensar que esses deputados tentam destruir o meio ambiente.
Na sessão da última quarta feira da Comissão de Agricultura ouve manifestações sobre essa tentativa de chantagear o parlamento. Veja o que disse o Dep. Marcos Montes sobre o assunto:
Em tempo, o Dep. Montes tem razão. Ambientalista é como massa de pão. Quanto mais você sova, mais o pão cresce. O Código Florestal é uma lei muito ruim. Não é difícil, em um debate racional, mostrar isso. A única forma que o ambientalismo tem de vencer um debate sobre a lei é tirando-o do campo da razoabilidade e levando-o para o campo emocional, onde eles podem usar a confiança que o brasileiro urbano tem neles para sofismar e guiar a opinião pública no sentido dos seus interesses (nem todos eles confessáveis).
É necessário não perder a cabeça e manter o embate no campo das idéias. Eles sabem que os "ruralistas" tendem a reagir com virulência à provocações e eles vão explorar essa fraqueza. O ideal seria isolar o radicalismo ruralista de um lado e radicalismo ambientalista de outro, fazendo o debate correr pelo caminho do meio. Manter os ruralistas mais exaltados entre aqueles que querem modernizar o código florestal é um risco grave que precisa ser mitigado.
Na sessão da última quarta feira da Comissão de Agricultura ouve manifestações sobre essa tentativa de chantagear o parlamento. Veja o que disse o Dep. Marcos Montes sobre o assunto:
Em tempo, o Dep. Montes tem razão. Ambientalista é como massa de pão. Quanto mais você sova, mais o pão cresce. O Código Florestal é uma lei muito ruim. Não é difícil, em um debate racional, mostrar isso. A única forma que o ambientalismo tem de vencer um debate sobre a lei é tirando-o do campo da razoabilidade e levando-o para o campo emocional, onde eles podem usar a confiança que o brasileiro urbano tem neles para sofismar e guiar a opinião pública no sentido dos seus interesses (nem todos eles confessáveis).
É necessário não perder a cabeça e manter o embate no campo das idéias. Eles sabem que os "ruralistas" tendem a reagir com virulência à provocações e eles vão explorar essa fraqueza. O ideal seria isolar o radicalismo ruralista de um lado e radicalismo ambientalista de outro, fazendo o debate correr pelo caminho do meio. Manter os ruralistas mais exaltados entre aqueles que querem modernizar o código florestal é um risco grave que precisa ser mitigado.
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