Havia a previsão de que o Ministro da Agricultura Reinold Stephanes se reunisse ontem, terça feira, com o Presidente Lula para tratar das mudanças no Código Florestal, mas a reunião foi cancelada. O ministro disse que as mudanças, que provavelmente virão por meio de medida provisória, precisam ser feitas logo, sob o risco de ocorrerem iniciativas estaduais, como aconteceu em Santa Catarina, que estabeleceu uma legislação ambiental própria. “O Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul já estão com códigos próprios para serem aprovados”, afirma. O Rio de Janeiro já acabou com as APP em áreas urbanas e o Pará reduziu a RL no estado para 50% via decreto.
Hoje já é o último dia de março e até agora as medidas que alteram o Código Florestal continuam engavetadas na Casa Civil. O Ministro Stephanes deixou hoje o cargo e é provável que o tema esfrie no âmbito do Ministério da Agricultura. A CNA, prevendo que essa guerra não dará em nada nesse ano eleitoral, apenas assiste de longe. Minha opinião é de que a Senadora Katia Abreu só vai se meter no assunto quando for protagonista. Ser coadjuvante não é com ela. E quer saber? acho que ela tem razão. É melhor ter um cartucho guardado do que usar todos de uma vez na mesma besta. O Dep. Aldo Rebelo enfrenta sozinho a rebordosa dos fundamentalistas do ½ ambiente. Pequeno Sarney, as ONGs e os novos cães de fila dos zambientalistas sob a bandeira do PSOL atacam violenta e deslealmente o Dep. Rebelo. Enquanto isso, os produtores rurais continuam lenientes em suas lavouras.
Por outro lado, a refundação da Frente Nacionalista foi um achado. Os zambientalistas se borram de medo do nacionalismo porque ele tem condição de arregimentar a opinião publica, capacidade que os ruralistas não têm. Nesse momento as baterias dos fudamentalistas do ½ ambiente estão todas voltadas para achincalhar o Dep. Aldo, líder da Frente Nacionalista, mas o alvo é o nacionalismo. Minha opinião é que o Nacionalismo deve se reformular, absorver a globalização e o caráter trans nacional das empresas de hoje. É preciso definir e deixar claro para a sociedade quais são as bandeiras do Nacionalismo moderno. Acredito que o brasileiro vai se amarrar. Depois que o povo abraçar novamente a causa verde e amarela (em ano de Copa) é só dizer que os fundamentalistas do ½ são contra o interesse nacional e, voilà, o ambientalismo vai rachar deixando de um lado os xiitas do ½ ambiente e de outro os razoáveis. Daí é só conversar.
Vamos à luta. Vejamos o que ocorre.
Hoje já é o último dia de março e até agora as medidas que alteram o Código Florestal continuam engavetadas na Casa Civil. O Ministro Stephanes deixou hoje o cargo e é provável que o tema esfrie no âmbito do Ministério da Agricultura. A CNA, prevendo que essa guerra não dará em nada nesse ano eleitoral, apenas assiste de longe. Minha opinião é de que a Senadora Katia Abreu só vai se meter no assunto quando for protagonista. Ser coadjuvante não é com ela. E quer saber? acho que ela tem razão. É melhor ter um cartucho guardado do que usar todos de uma vez na mesma besta. O Dep. Aldo Rebelo enfrenta sozinho a rebordosa dos fundamentalistas do ½ ambiente. Pequeno Sarney, as ONGs e os novos cães de fila dos zambientalistas sob a bandeira do PSOL atacam violenta e deslealmente o Dep. Rebelo. Enquanto isso, os produtores rurais continuam lenientes em suas lavouras.
Por outro lado, a refundação da Frente Nacionalista foi um achado. Os zambientalistas se borram de medo do nacionalismo porque ele tem condição de arregimentar a opinião publica, capacidade que os ruralistas não têm. Nesse momento as baterias dos fudamentalistas do ½ ambiente estão todas voltadas para achincalhar o Dep. Aldo, líder da Frente Nacionalista, mas o alvo é o nacionalismo. Minha opinião é que o Nacionalismo deve se reformular, absorver a globalização e o caráter trans nacional das empresas de hoje. É preciso definir e deixar claro para a sociedade quais são as bandeiras do Nacionalismo moderno. Acredito que o brasileiro vai se amarrar. Depois que o povo abraçar novamente a causa verde e amarela (em ano de Copa) é só dizer que os fundamentalistas do ½ são contra o interesse nacional e, voilà, o ambientalismo vai rachar deixando de um lado os xiitas do ½ ambiente e de outro os razoáveis. Daí é só conversar.
Vamos à luta. Vejamos o que ocorre.
Comentários
E na justificativa do decreto ainda fez referência às FMPs federais como indicativas, definidas "abstratamente".
Enquanto isso, como se nada soubesse, o IBAMA fecha os olhos para os extensos plantios de pinus em topos de morro em Piraí.
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