A população de Lábrea, no Amazonas, se revoltou contra agentes do Instituto Chico Mendes e do Ibama. Mais de 2000 pessoas se reuniram ontem pela manhã numa manifestação contra as ações da repressão verde do governo. Ribeirinhos, pescadores, marceneiros e trabalhadores extrativistas engrossaram a manifestação.
O deputado Adjuto Afonso (PP-AM) viajou para o local junto com a Secretária Estadual do Meio Ambiente, Nádia Ferreira, para tentar mediar um acordo entre os agentes do governo e a população local. Entretanto dos agentes do ICMBio e do Ibama se recusaram discutir as questões com a comissão.
O deputado apresentou, hoje pela manhã, na Assembléia Legislativa do Amazonas uma moção de repúdio às ações do Instituto Chico Mendes "pela maneira desastrosa como vem atuando no interior do Amazonas. Desde a última segunda-feira, os fiscais do Instituto estão deixando apavorados os moradores de Lábrea. A população local foi constrangida por fiscais acompanhados de policiais empunhando fuzis e metralhadoras como se estivessem lidando com bandidos”. A moção de repúdio foi ratificada por todos os parlamentares da Assembléia do Amazonas.
Não é a primeira vez que a população de cidades da Amazônia se revolta contra a repressão ambiental do governo. A estratégia pública de preservação ambiental se fundamenta na asfixia econômica regional que é profundamente dependente de atividades predatórias. O governo ataca essas atividades e não deixa nada no lugar. O governo brasileiro preserva uma florestal de miseráveis.
Já houve manifestações como essa em Dom Eliseu, Tailândia, Paragominas, Santarem e Altamira, no Pará; em Buriticupú, mo Maranhão; em Buritis, em Rondônia; em Boa Vista, em Roraima; e agora em Lábrea, no Amazonas.
O fundamentalismo verde do Ministério do ½ Ambiente está transformando a Amazônia num barril de pólvora.
O deputado Adjuto Afonso (PP-AM) viajou para o local junto com a Secretária Estadual do Meio Ambiente, Nádia Ferreira, para tentar mediar um acordo entre os agentes do governo e a população local. Entretanto dos agentes do ICMBio e do Ibama se recusaram discutir as questões com a comissão.
O deputado apresentou, hoje pela manhã, na Assembléia Legislativa do Amazonas uma moção de repúdio às ações do Instituto Chico Mendes "pela maneira desastrosa como vem atuando no interior do Amazonas. Desde a última segunda-feira, os fiscais do Instituto estão deixando apavorados os moradores de Lábrea. A população local foi constrangida por fiscais acompanhados de policiais empunhando fuzis e metralhadoras como se estivessem lidando com bandidos”. A moção de repúdio foi ratificada por todos os parlamentares da Assembléia do Amazonas.
Não é a primeira vez que a população de cidades da Amazônia se revolta contra a repressão ambiental do governo. A estratégia pública de preservação ambiental se fundamenta na asfixia econômica regional que é profundamente dependente de atividades predatórias. O governo ataca essas atividades e não deixa nada no lugar. O governo brasileiro preserva uma florestal de miseráveis.
Já houve manifestações como essa em Dom Eliseu, Tailândia, Paragominas, Santarem e Altamira, no Pará; em Buriticupú, mo Maranhão; em Buritis, em Rondônia; em Boa Vista, em Roraima; e agora em Lábrea, no Amazonas.
O fundamentalismo verde do Ministério do ½ Ambiente está transformando a Amazônia num barril de pólvora.
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