Manda quem pode

"Nós a pressionamos com relação ao código florestal e ela concordou conosco em que o código não pode ser enfraquecido (...). Mas a gente tem sempre que ver o que é dito e o que é feito. Eu quero acreditar que ela seguirá o que disse."

Kumi Naidoo, Diretor-executivo do Greenpeace, falando do encontro que teve com Ministra Dilma Rousseff.

Comentários

Luiz Henrique disse…
Um Informativo da Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé, SP, que vale a pena ser divulgado:
Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.

"Preservar a natureza sem destruir a produção"
Aldo Rebelo, deputado federal e relator da Comissão Especial do Código Florestal em entrevista à Revista Agroanalysis fala sobre as mudanças propostas no Código Florestal que deve ser aprovado em abril.

Segundo Aldo Rebelo, as questões mais polêmicas do Código Florestal são o conceito de reserva legal e de área de preservação permanente, a chamada APP.

“O Ministério do meio ambiente tem uma agenda pautada por interesses que não são os do Brasil”. Aldo Rebelo, afirma ainda que há muito tempo, as ONGs (organizações não governamentais) controlam o Ministério do Meio Ambiente. “A maioria dessas ONGs são organizações locais, vendem cursos. Algumas poucas têm sede na Europa e acesso a financiamento externo e a dinheiro público. Esta questão ambiental transformou-se num grande negócio. No Brasil, temos áreas onde os pequenos camponeses estão sendo expulsos, porque são áreas de preservação ambiental.”

Para Albo Rebelo, há vários governos, a agenda e pauta do meio ambiente vêm sendo empurradas por ONGs. E as contas que deveriam ser apresentadas ao país, são prestadas à comunidade européia. “Temos responsabilidades com a produção de alimentos, com a defesa da agricultura e dos agricultores.Não posso como legislador brasileiro, contribuir para arrebentar com a nossa agricultura”.
Luiz Henrique disse…
Corrigindo a informação acima:
Guaxupé fica em Minas Gerais, não em São Paulo.
Luiz Prado disse…
Essas ONGs recebem dinheiro de fora e, aqui, mamam nas tetas do MMA bem como dos órgãos estaduais de meio ambiente, não apenas vendendo cursos mas vendendo as mais diversas formas de "serviços" incluídos nas licenças como "medidas mitigatórias" e "compensações ambientais". Já é tempo do Congresso e do MP fazerem uma devassa nessas relações promíscuas e na aplicação dos recursos dos fundos de meio ambiente.
Luiz Prado disse…
Essas ONGs recebem dinheiro de fora e, aqui, mamam nas tetas do MMA bem como dos órgãos estaduais de meio ambiente, não apenas vendendo cursos mas vendendo as mais diversas formas de "serviços" incluídos nas licenças como "medidas mitigatórias" e "compensações ambientais". Já é tempo do Congresso e do MP fazerem uma devassa nessas relações promíscuas e na aplicação dos recursos dos fundos de meio ambiente.