De quem é a culpa do desmatamento? (II)

Vestígios de uma época em que desmatar não era imoral nem ilegal. O tratamento aistórico dado pelos talibãs do ambientalismo fundamentalista, as ONGs de meio ambiente, o marinismo, mede pela régua moral de hoje, gente que agiu tendo como base outro padrão de medida moral.

Anistia pressupõe culpa. Nenhum inocente pode ser anistiado. Leia abaixo o texto do cartaz acima:

Muitas pessoas estão sendo capazes, hoje, de tirar proveito das riquezas da Amazônia.
Com o aplauso e o incentivo da SUDAM.
Com o aplauso e o incentivo do Banco da Amazônia.
O Brasil está investindo na Amazônia e oferendo lucros para quem quiser participar desse empreendimento.
A Transamazônica está aí: a pista da mina de ouro.
Comece agora. Faça sua opção pela SUDAM. Aplique a dedução do seu imposto em um dos 464 projetos econômicos já aprovados pela SUDAM. Ou então apresente seu próprio projeto (seja ele industrial, agropecuário ou de serviços).
Você terá todo o apoio do Governo Federal e dos governos dos estados que compõem a Amazônia. Há um tesouro a sua espera.
Aproveite. Fature. Enriqueça junto com o Brasil.
Informe-se nos escritórios da SUDAM e nas Agências do Banco da Amazônia.


Peço aos leitores que eventualmente tenha imagens como essa que enviem ao blog para que possamos ressaltar a forma aistórica como o ambientalismo aborda a questão agrícola.

Essa e outras fotos estão na página do Blog do Código Florestal no Facebook.

Sobre esse assunto veja o post: Um desabafo de Aldo Rebelo no Twitter.

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