Prevista para a tarde desta terça-feira, a entrega da nova versão do relatório do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) ao projeto de reforma do Código Florestal (PL 1876/99) foi novamente adiada. De acordo com o relator, permanecem divergências com o governo sobre “uns oito pontos”. O principal deles a utilização de vegetações litorâneas.
Segundo Piau, o Planalto quer detalhar no próprio corpo da nova lei as atividades produtivas que podem ser desenvolvidas nesses biomas. “Nós queremos remeter essa utilização para o zoneamento da zona costeira, mas o governo que burocratizar muito essa utilização”, explicou Piau.
Na semana passada, Piau havia manifestado sua intenção de divulgar o relatório apenas na véspera da votação em Plenário. Ele avaliou não ser “conveniente soltar o texto com tanta antecedência porque os radicais produtores e os radicais ambientalistas, que a imprensa escuta, detonam o relatório durante a semana, e isso não está correto porque apenas uma minoria detonou o relatório, em detrimento de uma maioria que a imprensa, via de regra, não escuta".
Votação dia 24
Apesar desses impasses, o relator mantém-se confiante na votação do projeto na próxima semana, nos dias 23 e 24. “O texto está praticamente pronto e a votação na semana que vem, garantida”, sustentou. O mesmo garantiu o líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP). “A votação na semana que vem é compromisso do presidente Marco Maia, e quem tiver maioria leva no Plenário”, afirmou.
Marco Maia reafirmou o compromisso de manter a votação na semana que vem. “A bancada ruralista pediu o adiamento da entrega do texto porque há ainda divergências sobre alguns pontos, mas ele vai à votação no dia 24”.
Com informações da Agência Câmara.
Em tempo, os jornalistas militantes que escrevem na Folha de São Paulo tentaram ouvir do Deputado Paulo Piau sobre a postergação da apresentação do relatório do Código Florestal. Piau "não foi encontrado". Deputados estão percebendo que o "jornalismo" ambiental da Folha distorce as palavras de quem é ambientalista.
Aliás, essa é um excelente estratégia para ressaltar o jornalismo viesado e militante que a Folha permite que seus "jornalistas" pratiquem. Deputados que defendem o setor rural deveriam fazer como fez Piau. Ao receber uma solicitação de algum repórter da Folha, neguem. Recusem-se a falar com a Folha até que o jornal decida mudar de postura em relação ao jornalismo militante que pratica.
Segundo Piau, o Planalto quer detalhar no próprio corpo da nova lei as atividades produtivas que podem ser desenvolvidas nesses biomas. “Nós queremos remeter essa utilização para o zoneamento da zona costeira, mas o governo que burocratizar muito essa utilização”, explicou Piau.
Na semana passada, Piau havia manifestado sua intenção de divulgar o relatório apenas na véspera da votação em Plenário. Ele avaliou não ser “conveniente soltar o texto com tanta antecedência porque os radicais produtores e os radicais ambientalistas, que a imprensa escuta, detonam o relatório durante a semana, e isso não está correto porque apenas uma minoria detonou o relatório, em detrimento de uma maioria que a imprensa, via de regra, não escuta".
Votação dia 24
Apesar desses impasses, o relator mantém-se confiante na votação do projeto na próxima semana, nos dias 23 e 24. “O texto está praticamente pronto e a votação na semana que vem, garantida”, sustentou. O mesmo garantiu o líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP). “A votação na semana que vem é compromisso do presidente Marco Maia, e quem tiver maioria leva no Plenário”, afirmou.
Marco Maia reafirmou o compromisso de manter a votação na semana que vem. “A bancada ruralista pediu o adiamento da entrega do texto porque há ainda divergências sobre alguns pontos, mas ele vai à votação no dia 24”.
Com informações da Agência Câmara.
Em tempo, os jornalistas militantes que escrevem na Folha de São Paulo tentaram ouvir do Deputado Paulo Piau sobre a postergação da apresentação do relatório do Código Florestal. Piau "não foi encontrado". Deputados estão percebendo que o "jornalismo" ambiental da Folha distorce as palavras de quem é ambientalista.
Aliás, essa é um excelente estratégia para ressaltar o jornalismo viesado e militante que a Folha permite que seus "jornalistas" pratiquem. Deputados que defendem o setor rural deveriam fazer como fez Piau. Ao receber uma solicitação de algum repórter da Folha, neguem. Recusem-se a falar com a Folha até que o jornal decida mudar de postura em relação ao jornalismo militante que pratica.
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