Caros, vejam a mensagem abaixo postada no Twitter por Adriana Ramos, Secretária da ONG, Instituto Socioambiental.
Vejam só, o fundamentalismo ambiental está investindo pesado numa campanha para que o Executivo castre o Legislativo vetando o texto do Código Florestal até agora aprovado por maioria esmagadora de votos dos representantes do povo; os ambientalistas radicais querem a preservação do Código Florestal vigente: uma Medida Provisória do Executivo que nunca foi apreciada pelo legislativo; os ambientalistas transformaram em dogma a Lei 4.771, o Código Florestal, que nasceu em 1934, durante a Ditadura Vargas e foi reformado em 1965, por um dos generais da ditadura militar. E ainda têm a pachorra de dizer que a apresentação do relatório na véspera da votação é anti-democrático. É muita cara de pau, é ou não é?
Na semana passada outro ecotalibã, o biólogo João Paulo Capobianco, o Capô, braço direito, esquerdo e cérebro de Marina Silva, deu uma longa entrevista à Revista Época onde desmerece, sem nenhum pudor, pilares da nossa democracia (veja). A turma luta por uma "nova política" que dê a eles a representatividade que as urnas, esses carrascos de carrascos, negam.
Ambientalista radical é um cara que luta contra o desmatamento da Amazônia e fecha os olhos para vazamentos de óleo, que presidten ONG ambiental e vai caçar elefante na Africa (veja), que luta contra Belo Monte, mas aceita termoelétricas quando vem o apagão, que luta contra a emissão de metano no arroto da vaca e esquece da emissão de CO2 do próprio carro quando guia até o restaurante pra comer um bife, que quer as APPs em floresta, mas toma café e vinho. Todo ecotalibã é, no fundo, é hipócrita.
Vejam só, o fundamentalismo ambiental está investindo pesado numa campanha para que o Executivo castre o Legislativo vetando o texto do Código Florestal até agora aprovado por maioria esmagadora de votos dos representantes do povo; os ambientalistas radicais querem a preservação do Código Florestal vigente: uma Medida Provisória do Executivo que nunca foi apreciada pelo legislativo; os ambientalistas transformaram em dogma a Lei 4.771, o Código Florestal, que nasceu em 1934, durante a Ditadura Vargas e foi reformado em 1965, por um dos generais da ditadura militar. E ainda têm a pachorra de dizer que a apresentação do relatório na véspera da votação é anti-democrático. É muita cara de pau, é ou não é?
Na semana passada outro ecotalibã, o biólogo João Paulo Capobianco, o Capô, braço direito, esquerdo e cérebro de Marina Silva, deu uma longa entrevista à Revista Época onde desmerece, sem nenhum pudor, pilares da nossa democracia (veja). A turma luta por uma "nova política" que dê a eles a representatividade que as urnas, esses carrascos de carrascos, negam.
Ambientalista radical é um cara que luta contra o desmatamento da Amazônia e fecha os olhos para vazamentos de óleo, que presidten ONG ambiental e vai caçar elefante na Africa (veja), que luta contra Belo Monte, mas aceita termoelétricas quando vem o apagão, que luta contra a emissão de metano no arroto da vaca e esquece da emissão de CO2 do próprio carro quando guia até o restaurante pra comer um bife, que quer as APPs em floresta, mas toma café e vinho. Todo ecotalibã é, no fundo, é hipócrita.
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