De quem é a culpa do desmatamento (III)

Vestígios de uma época em que desmatar não era imoral nem ilegal. O tratamento aistórico dado pelos talibãs do ambientalismo fundamentalista, as ONGs de meio ambiente, o marinismo, mede pela régua moral de hoje, gente que agiu tendo como base outro padrão de medida moral.

Anistia pressupõe culpa. Nenhum inocente pode ser anistiado. Leia abaixo o texto do cartaz acima:

O governo garantirá preços mínimos, máquinas, armazenamento e transporte. Produzir para enriquecer.


Peço aos leitores que eventualmente tenha imagens como essa que enviem ao blog para que possamos ressaltar a forma aistórica como o ambientalismo aborda a questão agrícola.

Essa e outras fotos estão na página do Blog do Código Florestal no Facebook.

Sobre esse assunto veja o post: Um desabafo de Aldo Rebelo no Twitter.

Comentários

Luiz Prado disse…
A candidatura de Marina foi uma manobra de Lula para que a bandeira da moralidade - há muito perdida pelo PT - ficasse entre amigos. Mas marinismo e moralidade não são compatíveis. A "moralidade" dela é a dos seus assessores ongueiros. No tempo em que esteve "à frente" - entre aspas mesmo - do MMA, rios de dinheiro de "compensações ambientais" oriundas da Lei do SNUC tiveram destino desconhecido, ou sem resultados, porque foram dirigidos para os tais "fundos sócio-ambientais" e deles despejados nas ONGs amigas. Onde está a moralidade disso?