Caros, o Programa Mercado e Cia, do Canal Rural, repercutiu hoje o movimento de criação de uma União de produtores e cidadãos afetados pela criação de Unidades de Conservação. Temporariamente batizado de União dos Atingidos pelo Meio Ambiente o movimento buscará agregar e dar voz às pessoas que tiveram seus diretos afetados pela criação ou ampliação de Unidades de Conservação, Terras Indígenas ou territórios quilombolas. Veja a entrevista dada ao jornalista João Batista Olivi e saiba mais detalhes sobre o movimento.
Enquanto você vê esse vídeo, ou lê esse post, milhares de brasileiros sofrem as consequências da criação indiscriminada de Unidades de Conservação. Muitas delas não são efetivadas, os produtores rurais não são desapropriados ou enfrentam longas batalhas judiciais questionando o valor, sempre aviltado, das indenizações.
Por outro lado, o dinheiro das compensações ambientais que o governo deveria aplicar na efetivação das Unidades se perde nos gabinetes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Instituto Chico Mendes. O destino dos recursos das compensações é uma caixa preta. Ninguém, além dos ambientalistas do governo, sabe como ele é gasto. A única coisa que é clara é que ele não chega na ponta, visto que a maioria das Unidades nunca foram de fato consolidadas.
A idéia é criar um movimento que possa exigir transparência do governo no investimento dos recursos das compensações, que exija do governo e dos ecotalibãs do MMA respeito no tratamento das pessoas que vivem nas UCs e no seu entorno; que possa auxiliar juridicamente os produtores rurais nos processos de desapropriação de modo que os valores e a forma não sejam irreais.
A ideia não é lutar contra a criação de Unidades de Conservação, mas sim garantir que o processo de preservação/conservação de biodiversidade in sito seja transparente e humano, que respeite as pessoas.
Segue abaixo o formulário caso alguém se interesse em participar. Esse formulário serve apenas para termos um ideia geral da força do movimento. Caso a coisa tome corpo, como parece que tomará, entraremos em contato com os facilitadores cadastrados e buscaremos contatos como outros pessoas para sedimentarmos as bases da União.
Enquanto você vê esse vídeo, ou lê esse post, milhares de brasileiros sofrem as consequências da criação indiscriminada de Unidades de Conservação. Muitas delas não são efetivadas, os produtores rurais não são desapropriados ou enfrentam longas batalhas judiciais questionando o valor, sempre aviltado, das indenizações.
Por outro lado, o dinheiro das compensações ambientais que o governo deveria aplicar na efetivação das Unidades se perde nos gabinetes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Instituto Chico Mendes. O destino dos recursos das compensações é uma caixa preta. Ninguém, além dos ambientalistas do governo, sabe como ele é gasto. A única coisa que é clara é que ele não chega na ponta, visto que a maioria das Unidades nunca foram de fato consolidadas.
A idéia é criar um movimento que possa exigir transparência do governo no investimento dos recursos das compensações, que exija do governo e dos ecotalibãs do MMA respeito no tratamento das pessoas que vivem nas UCs e no seu entorno; que possa auxiliar juridicamente os produtores rurais nos processos de desapropriação de modo que os valores e a forma não sejam irreais.
A ideia não é lutar contra a criação de Unidades de Conservação, mas sim garantir que o processo de preservação/conservação de biodiversidade in sito seja transparente e humano, que respeite as pessoas.
Segue abaixo o formulário caso alguém se interesse em participar. Esse formulário serve apenas para termos um ideia geral da força do movimento. Caso a coisa tome corpo, como parece que tomará, entraremos em contato com os facilitadores cadastrados e buscaremos contatos como outros pessoas para sedimentarmos as bases da União.
Comentários
Com relação ao Movimento dos Atingidos pelo Meio Ambiente, gostaria de colocar tambem , que muito destas reservas indigenas ampliadas, criação de parques e quilombolas sao definidas pelo Excecutivo, atraves de "canetaço", atraves de Decretos, sem dar condições para a Sociedade se defender, colocar os contra pontos, etc. Um dos trabalhos da Frente Parlamentar para a Agricultura, é levar este assunto para o Congresso Nacional, ou seja, que toda expansao de reservas indigenas, parques, desapropriações,etc, seja atraves de lei , discutida no Congresso Nacional de forma Democratica, discutindo com toda a sociedade. A Aprosoja MT e Brasil esta junto com a Frente Parlamentar , pois no MT temos esta preocupação, principalmente se o Codigo Florestal for aprovado. Afinal , os Ecoxiitas nao se darao por vencidos, e a nova estrategia e espalhar antropologos por todo o Brasil para encontrar "moringas velhas e ossos humanos e declarar que ali existia uma reserva indigine ou uma comunidade quilombola" , ignorando toda a historia das pessoas que ali estao construindo suas vidas, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil.
Atenciosamente
Clovis Felix de Paula
Tangara da Serra MT
Com relação ao Movimento dos Atingidos pelo Meio Ambiente, gostaria de colocar também , que muito destas reservas indígenas ampliadas, criação de parques e quilombolas são definidas pelo Executivo, através de "canetaço", através de Decretos, sem dar condições para a Sociedade se defender, colocar os contra pontos, etc. Um dos trabalhos da Frente Parlamentar para a Agricultura, é levar este assunto para o Congresso Nacional, ou seja, que toda expansão de reservas indígenas, parques, desapropriações,etc, seja através de lei , discutida no Congresso Nacional de forma Democrática, discutindo com toda a sociedade. A Aprosoja MT e Brasil esta junto com a Frente Parlamentar, pois no MT temos esta preocupação, principalmente se o Código Florestal for aprovado. Afinal, os Eco xiitas não se darão por vencidos, e a nova estratégia e espalhar antropólogos por todo o Brasil para encontrar "moringas velhas e ossos humanos e declarar que ali existia uma reserva indígena ou uma comunidade quilombola" , ignorando toda a historia das pessoas que ali estão construindo suas vidas, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil.
Atenciosamente
Clovis Felix de Paula
Tangara da Serra MT
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