Fundamentalistas verdes querem coletar assinaturas contra decisão do Legislativo |
A atriz Christiane Torloni lembrou da época da campanha Diretas Já, pelo direito dos brasileiros de ter um Legislativo atuante, movimento do qual participou. “Na época, conseguimos colocar mais de 1 milhão de pessoas nas ruas. Acho isso perfeitamente viável, para convencer aqueles que têm de ser convencidos e de constranger aqueles que têm de ser constrangidos”, disse a atriz se referindo ao Legislativo pelo qual lutou.
“Estamos em algo semelhante ao movimento Diretas Já porque trata-se de decidir o que fazer com a democracia”, ameaçou Marina Silva. Integraram a campanha lançada hoje por Madre Marina de Xapurí a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) e a Associação Brasileira de Imprensa.
Ouça os despautérios de Marina e Torloni:
Em tempo, Marina Silva arregimenta seu exército entre pessoas que desconhecem os problemas de aplicação do Código Florestal. Marina e sua turma pintam um quadro maniqueísta, sofismando para as pessoas na urbe, distantes dos problemas do campo, fazendo ameaças de destruição da natureza e do planeta por gente do mal, tecendo relações espúrias entre assassinatos e as alterações na lei. O objetivo dessa turma é claro: constranger e tolher a Democracia.
Marina e seus Marina's boys se recusam a reconhecer os problemas da lei e querem impô-la a qualquer custo sobre os produtores rurais que não tem como cumpri-la. Ainda que para isso tenham que passar por cima do Congresso Nacional.
O movimento ambiental é naturalmente anti democrático. Veja no livro A Nova Ordem Ecológica: A árvore, o animal e o homem, onde o filosofo francês Luc Ferry, analisa as origens filosóficas e históricas da ecologia. Segundo Ferry, ao longo dos anos, a ecologia aproximou-se de ideologias perigosas, com raízes mais profundas no ideal de pureza que animou grandes leis governamentais ao redor do mundo sobre conservação e animais.
Quais são os fundamentos ideológicos da ecologia? O que se sabe, por exemplo, do contexto intelectual em que a Alemanha nazista elaborou as primeiras grandes legislações sobre a proteção dos animais (1933) e da natureza em geral (1935)? Quais são, hoje, os motivos filosóficos ou políticos das correntes fundamentalistas?
São questões como essas que Luc Ferry responde em A Nova Ordem Ecológica, que traz tendências críticas sobre o pensamento ambiental moderno. Neste trabalho, ele adota um tom de historiador da filosofia para explicar as teorias dos grandes pensadores sobre a relação do homem com a natureza. Utilizando-se de ironias, também apresenta uma oposição filosófica de teorias contemporâneas, o que causou, na França, um debate público sobre as origens do ambientalismo ideológico.
Leia e entenda melhor a cabeça perturbada de Marina Silva e seus asseclas.
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Associações secretas rondam inclusive o Judiciário
por Luiz Guilherme Marques, juiz de direito de MG
Sabe-se da existência de associações secretas internacionais cujos reais objetivos são o enriquecimento desmesurado dos seus membros, a conquista do poder e a dominação mundial através de quaisquer meios que se façam necessários, honestos ou desonestos. Pretendem a abolição gradativa dos Governos, em seu lugar ficando eles, os membros dessas associações.
São famosas a ILLUMINATI, a SKULL & BONES, a BILDERBERG e a CFR, afirmando os entendidos que o BANCO MUNDIAL e o FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL foram criados por uma dessas associações.
Fazem parte pessoas do mundo das finanças, altos funcionários, grandes empresários e pessoas influentes, inclusive um membro da Suprema Corte dos Estados Unidos.
Seus integrantes são submetidos a uma iniciação cruel e mantêm os compromissos de sigilo e fidelidade absoluta, naturalmente que receando penas que chegam à morte.
Essas associações patrocinam eleições, edições de leis, tratados internacionais e tudo que facilite seu controle sobre a riqueza dos países.
Fundamenta-se na ambição de poder das pessoas voltadas muito mais para dominar do que em colaborar para o progresso das coletividades.
Em todos os setores da atividade humana há gente desse tipo, inclusive no próprio Judiciário, podendo acontecer de alguns chegarem a integrar alguma associação secreta de fins criminosos.
Nem todos os homens e mulheres que se destacam nos cenários local, regional, nacional ou mundial agem com idealismo e movidos por nobres intenções.
Podem acontecer, por certo, atos do Judiciário, do Legislativo e Executivo que favoreçam o capital estrangeiro em detrimento dos interesses nacionais, gerando o empobrecimento do nosso povo.
O fato do FMI estabelecer parâmetros para a Reforma do nosso Judiciário é significativo.
Alguém pode achar que esse tipo de coisa é fantasia de filme policial, mas trata-se da mais pura verdade.
Por isso, no caso do Judiciário, é importante que a seleção de magistrados seja da competência do próprio Judiciário, através de concursos públicos para ingresso na 1ª instância e promoção interna para a 2ª, 3ª e 4ª, abolindo-se o 5º constitucional e as escolhas pelos Governadores de Estado e Presidente da República.
Enquanto isso não acontecer, podemos ter surpresas desagradáveis no julgamento de alguns casos concretos e edição de alguma súmula vinculante altamente prejudicial.
Não estou afirmando aqui que tenhamos no presente alguém do Judiciário brasileiro vinculado a uma dessas associações, mas pode ser que venhamos a tê-lo.
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