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Paul, o polvo profeta, e o Código Florestal

sábado, julho 10, 2010

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Não tenho talento para cartunista.

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Incra afirma que cadastrará todos os assentamentos no CAR dentro do prazo

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ainda está realizando o cadastramento do perímetro dos assentamentos. Depois do inserção dos perímetros dos assentamentos no sistema ainda será necessário incluir o cadastramento de todos os lotes de cada um deles. A autarquia afirma que cumprirá do prazo de 5 meio. O cadastro dos assentamentos e dos lotes é responsabilidade do Incra. Assim como os demais produtores rurais não tutelados, aos assentados da reforma agrária perderão acesso ao crédito agrícola e a outras políticas públicas se o Incra perder o prazo.

Esclarecimento ao leitores desse blogg

Em razão do destempero de hoje, 28 de outubro, na comissão de meio ambiente e desenvolvimento sustentável (CMADS) da Câmara Federal, venho informar aos meus leitores que este blogger tinha consciência e vinha acompanhando (e, de certa maneira, até influindo) (n)o que estava acontecendo na comissão. Mantive-me em silêncio sobre os trabalhos da CMADS relacionados ao Código Florestal em função da necessidade desse silêncio. Grande parte do êxito desses trabalhos dependiam grandemente do comportamento da mídia em relação a ele. Logo, este blogger achou por bem não levantar poeira sobre o 6.424. However , no dia de hoje a merda foi jogada no ventilador. Este blogger passará a informá-los também sobre os trabalho dessa comissão. Vejamos se é possível salvar alguma coisa.

Código Florestal: Movimento ambiental deve explicações ao povo brasileiro

Caros, segue abaixo um texto meu publicado originalmente na edição de hoje do jornal Diário de São Paulo. Ao final há um link para a página do jornal onde há também um artigo do filósofo e ambientalista Marcio Santili defendendo a posição das ONGs. O movimento ambiental passou os últimos 30 anos assegurando à sociedade que tínhamos uma das mais modernas leis ambientais do mundo e que só faltava aplicá-la. Baseados nesse dogma, os ambientalistas pressionaram o Estado brasileiro a aumentar a cobrança das leis ambientais. O Ministério do Meio Ambiente, primeiro sob a batuta de Marina Silva e depois sob o comando de Carlos Minc, soltou o Ibama, escoltado pela Força Nacional de Segurança, no encalço de quem não cumpria o Código Florestal vigente. Desabaram a perseguir, processar, multar e expor publicamente quem não cumpria a lei.

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