Fundamentalismo ambiental irá ao Senado choramingar contra a reforma do Código Florestal

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal realizará audiência pública na próxima segunda-feira (31), às 9h, para discutir o Projeto de reforma do Código Florestal. Deverão participar da audiência um conluio de pessoas e setores contrárias às mudanças no texto. Representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, de povos indígenas, de quilombolas e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), além de diversas ONGs devem se revesar na audiência.

Reparem o leitor que nem sem terra, nem índio, nem quilombola, nem padre, muito menos ongueiro, nenhum deles é obrigado a cumprir o Código Florestal. O bando vai ao Senado exigir a preservação de uma lei ineficaz que outros, e não eles mesmos, têm que esfalfar para cumprir.

Outra observação relevante é que a Comissão de Direitos Humanos no Senado não opinará sobre o texto. A audiência pública da próxima segunda e apenas show. Servirá apenas de palanque para o ambientalismo fundamentalista destilar seus rancores contra a agricultura nacional.

Comentários

Luiz Prado disse…
Por falar em bispos, onde está mesmo aquele bispo que fazia greve de fome contra a "transposição do São Francisoo"? Arrumou um cargo de adido religioso em alguma embaixada do Brasil? Qual foi mesmo o apoio que o grupelho que age em nome da CNBB deu e ele?
Marcela disse…
Acho que a reforma do Código florestal é totalmente apropriada e necessária. Porém, eu não entendo pq tanta pressa dos parlamentares em aprovar algo que não está em equilíbri nem com as opiniões e nem com a natureza. Esse código tem que ser bastante discutido e estudo para se chegar a uma melhor solução, pq o texto do jeito que está não é favorável a preservação no Brasil.
Ana disse…
Ironia é ver pessoas da cidade que nunca pegaram em uma ferramenta, dar palpites sobre como um ruralista deve trabalhar, enquanto a sua volta tudo é poluição, lixão e fedor!Acredito que nem deveria existir código florestal, mas sendo inevitável, que houvesse um código ambiental para as cidades, para que leigos desocupados encontrassem uma ocupação e parassem de dar palpites em algo que desconhecem.Há muitos espertalhões vivendo às custas de idiotas.Quem nasce burro tem mais é que comer capim.
Ana disse…
Ironia é ver pessoas da cidade que nunca pegaram em uma ferramenta, dar palpites sobre como um ruralista deve trabalhar, enquanto a sua volta tudo é poluição, lixão e fedor!Acredito que nem deveria existir código florestal, mas sendo inevitável, que houvesse um código ambiental para as cidades, para que leigos desocupados encontrassem uma ocupação e parassem de dar palpites em algo que desconhecem.Há muitos espertalhões vivendo às custas de idiotas.Quem nasce burro tem mais é que comer capim.
antonio disse…
Esse código floresta tá levantando muita discussões. Isso é importante pra democracia e por isso acho que ele não dever ser votado tão as pressas com tem sido feito.
Bom é o que acho.. rsrss
Caio Mendes disse…
O tema natureza precisa de muito cuidado, o povo precisa se conscientizar a cada dia mais apara evitar a aprovação do novo código floretal brasileiro e assim conseguir melhorias para nossas gerações futuras, vamos nos unir para isso.