De acordo com dados divulgados pelo IBGE, em 2015, foram abatidas 30,64 milhões de cabeças de bovinos no Brasil. O número representa queda de 9,6% em relação ao ano anterior (33,91 milhões de cabeças). 23 das 27 unidades da federação apresentaram queda nos abates. A produção também foi 7,1% inferior à registrada em 2014.
A produção de 7,49 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2015 foi 7,1% menor que a registrada no ano anterior (8,06 milhões de toneladas). O peso médio das carcaças bovinas foi de 244,5 kg/animal em 2015, sendo 6,7 kg maior que o do ano anterior.
O abate de 3,27 milhões de cabeças de bovinos a menos no comparativo 2015/2014 foi impulsionado por reduções em 23 das 27 Unidades da Federação. As principais quedas foram em Mato Grosso (-811,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-532,31 mil cabeças) e São Paulo (-471,46 mil cabeças). O estado do Mato Grosso, mesmo com queda de 15,2%, continuou liderando o ranking das UFs em 2015, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás.
Já no 4º trimestre de 2015, foram abatidas 7,69 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Essa quantidade foi 1,5% maior que a do trimestre imediatamente anterior e 9,8% menor que do 4º trimestre de 2014.
Em tempo, a pecuária brasileira foi escolhida pelo ambientalismo radical como inimiga número um do meio ambiente. Por três décadas a pecuária brasileira vem sofrendo toda sorte de ataques nos ecojihadistas. Eis aí o resultado.
Na última década, grandes áreas de pecuária foram transformadas em áreas agrícolas e destinas a produção de soja, milho, cana, eucalipto e outros usos mais nobres.
Vejam o que já publiquei aqui sobre o Efeito Marina na pecuária brasileira:
Seu bife, sua vida: Rebanho bovino brasileiro interrompe série histórica de crescimento
Sinal dos tempos na pecuária
Campanha contra a pecuária
Perseguida por ambientalistas pecuária nacional dá sinais de fadiga
Foto: Vagner Campos/ MSILVA Online
A produção de 7,49 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2015 foi 7,1% menor que a registrada no ano anterior (8,06 milhões de toneladas). O peso médio das carcaças bovinas foi de 244,5 kg/animal em 2015, sendo 6,7 kg maior que o do ano anterior.
O abate de 3,27 milhões de cabeças de bovinos a menos no comparativo 2015/2014 foi impulsionado por reduções em 23 das 27 Unidades da Federação. As principais quedas foram em Mato Grosso (-811,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-532,31 mil cabeças) e São Paulo (-471,46 mil cabeças). O estado do Mato Grosso, mesmo com queda de 15,2%, continuou liderando o ranking das UFs em 2015, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás.
Já no 4º trimestre de 2015, foram abatidas 7,69 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Essa quantidade foi 1,5% maior que a do trimestre imediatamente anterior e 9,8% menor que do 4º trimestre de 2014.
Em tempo, a pecuária brasileira foi escolhida pelo ambientalismo radical como inimiga número um do meio ambiente. Por três décadas a pecuária brasileira vem sofrendo toda sorte de ataques nos ecojihadistas. Eis aí o resultado.
Na última década, grandes áreas de pecuária foram transformadas em áreas agrícolas e destinas a produção de soja, milho, cana, eucalipto e outros usos mais nobres.
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