A secretária adjunta do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Rio Grande do Sul, Maria Patrícia Möllmann, informou hoje que o governo gaúcho não pleiteará junto ao Governo Federal a prorrogação do prazo do CAR. A informação está publicada no Jornal do Comércio. "Como já estamos bem preparados, dessa vez, pela Sema, não tem pedido de prolongamento", argumentou Möllmann.
Já as entidades ligadas ao setor rural defendem a prorrogação como algo necessário para que a iniciativa atinja os seus objetivos. "Não só aqui, como em todo o Brasil (66,1%) os números mostram atraso. Um em cada três hectares ainda não foi cadastrado, e, os que ficaram para trás, são justamente os que mais tem dificuldade", afirma o assessor da Farsul, Eduardo Condorelli.
Ele define a prorrogação como "muito importante" para manter a harmonia e a boa vontade, já que o êxito depende, ainda, de questões culturais e de conscientização dos produtores. "Se fizemos tudo o que fizemos em dois anos, com todas as dificuldades que surgiram, com mais dois anos se terminaria tudo com calma", projeta Condorelli. O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, também se soma ao pedido. "O prazo pode ser de dois anos ou um ano, mas tem que ser prorrogado, não tem jeito. Não tem como cumprir a meta, principalmente no Pampa."
Com informações do Jornal do Comércio e foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil
Já as entidades ligadas ao setor rural defendem a prorrogação como algo necessário para que a iniciativa atinja os seus objetivos. "Não só aqui, como em todo o Brasil (66,1%) os números mostram atraso. Um em cada três hectares ainda não foi cadastrado, e, os que ficaram para trás, são justamente os que mais tem dificuldade", afirma o assessor da Farsul, Eduardo Condorelli.
Ele define a prorrogação como "muito importante" para manter a harmonia e a boa vontade, já que o êxito depende, ainda, de questões culturais e de conscientização dos produtores. "Se fizemos tudo o que fizemos em dois anos, com todas as dificuldades que surgiram, com mais dois anos se terminaria tudo com calma", projeta Condorelli. O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, também se soma ao pedido. "O prazo pode ser de dois anos ou um ano, mas tem que ser prorrogado, não tem jeito. Não tem como cumprir a meta, principalmente no Pampa."
Com informações do Jornal do Comércio e foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil
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