O presidente da Assembleia Legislativa do Pará, deputado Márcio Miranda, apresentou na última terça-feira (28/03) um requerimento solicitando voto de repúdio à operação Carne Fria, do Ibama, realizada nos dias 22 e 23 de março, no oeste do Pará.
A operação tentou pegar uma carona na crise da carne interditando frigoríficos de toda a região do oeste paraense. Segundo os aloprados do Ibama, os frigoríficos estariam comprando gado de áreas embargadas. “O voto de repúdio não é contra o Ibama cumprir suas atribuições e fiscalizar, mas, mas contra a forma como a operação foi realizada”, explica o presidente Márcio Miranda.
“O Ibama não informou sobre a operação ao Ministro do Meio Ambiente, que considerou a ação inoportuna”, disse o parlamentar se referindo a uma pedido de desculpas do Ministro do Meio Ambiente. O parlamentar também destacou que a própria Justiça Federal já suspendeu os embargos realizados na operação no Pará e no Tocantins.
Desde 2005, o Pará - Governo, Alepa, Ministério Público, indústrias e produtores - estão engajados num processo tenso de regularização da pecuária no Estado. “Vale destacar que nos últimos anos o Pará tornou-se exemplo em matéria de preservação ambiental”, disse o deputado Márcio Miranda. “Segundo o último Relatório sobre Cobertura do Uso da Terra, divulgado pelo IBGE em 2013, as florestas cobrem 72,9% do território paraense e os campos naturais, 4,3%. Ou seja, 77, 9% do nosso estado está preservado e isso não é obra do acaso”, avalia o presidente.
O voto de repúdio foi aprovado por unanimidade pelos deputados e será entregue não apenas ao Ibama, mas também ao Ministério do Meio Ambiente, Presidência da República, Câmara dos Deputados, Senado, Justiça Federal, Ministério Público Federal, Tribunal de Justiça do Estado e Ministério Público Estadual.
Com informações da Ascom da Assembleia Legislativa do Pará e imagem da Agência Pará.
A operação tentou pegar uma carona na crise da carne interditando frigoríficos de toda a região do oeste paraense. Segundo os aloprados do Ibama, os frigoríficos estariam comprando gado de áreas embargadas. “O voto de repúdio não é contra o Ibama cumprir suas atribuições e fiscalizar, mas, mas contra a forma como a operação foi realizada”, explica o presidente Márcio Miranda.
“O Ibama não informou sobre a operação ao Ministro do Meio Ambiente, que considerou a ação inoportuna”, disse o parlamentar se referindo a uma pedido de desculpas do Ministro do Meio Ambiente. O parlamentar também destacou que a própria Justiça Federal já suspendeu os embargos realizados na operação no Pará e no Tocantins.
Desde 2005, o Pará - Governo, Alepa, Ministério Público, indústrias e produtores - estão engajados num processo tenso de regularização da pecuária no Estado. “Vale destacar que nos últimos anos o Pará tornou-se exemplo em matéria de preservação ambiental”, disse o deputado Márcio Miranda. “Segundo o último Relatório sobre Cobertura do Uso da Terra, divulgado pelo IBGE em 2013, as florestas cobrem 72,9% do território paraense e os campos naturais, 4,3%. Ou seja, 77, 9% do nosso estado está preservado e isso não é obra do acaso”, avalia o presidente.
O voto de repúdio foi aprovado por unanimidade pelos deputados e será entregue não apenas ao Ibama, mas também ao Ministério do Meio Ambiente, Presidência da República, Câmara dos Deputados, Senado, Justiça Federal, Ministério Público Federal, Tribunal de Justiça do Estado e Ministério Público Estadual.
Com informações da Ascom da Assembleia Legislativa do Pará e imagem da Agência Pará.
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