O ministros do ½ Ambiente do Brasil, Sarney Filho, e o Ministro do Meio Ambiente da Noruega, Vidar Helgesen assinaram hoje (21) em Brasília uma Carta de Intenções para a constituição do Fundo de Proteção, Produção e Inclusão, criado no início do ano pelo governo norueguês. A Noruega pretende alavancar o financiamento internacional de projetos do agronegócio sustentável no Brasil. Resta saber se Sarney Filho compreende o que isso significa.
O Fundo de repartição de riscos associados a investimentos em agricultura sustentável foi anunciado em janeiro pelo governo norueguês, que se comprometeu a uma contribuição inicial de 100 milhões de dólares, visando atingir um total de 400 milhões de dólares de diversos doadores até 2020. O Fundo pretende mobilizar e atrair investimentos privados em até quatro vezes o seu valor, ou seja, até 1,6 bilhão de dólares. O Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) também participa da iniciativa.
O capital deverá ser destinado a países tropicais que adotam políticas de prevenção e controle do desmatamento em florestas. O Brasil é o primeiro país a acessar o fundo, por meio de projetos que reduzam o custo do investimento em atividades sustentáveis do agronegócio, preferencialmente a partir de modalidades de crédito rural já existentes. As condições de acesso por parte de produtores brasileiros serão definidas posteriormente e deverão prever a estrita observância da legislação ambiental vigente, em particular do Código Florestal.
Durante o ato de assinatura, o ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Vidar Helgesen, destacou a cooperação entre os dois países e ressaltou que a iniciativa atual poderá beneficiar a economia brasileira, além de estimular a proteção das florestas.
Já o ministro Sarney Filho balbuciou coisas sobre um conjunto inexistente de ações do Brasil em busca de atingir as metas firmadas no Acordo de Paris para redução das mudanças climáticas e da aplicação do Código Florestal em todos os biomas e estados do país. “O aumento das taxas de desmatamento da Amazônia indica que precisamos de muito apoio para estancar e reverter a situação.”
Imagem de José Cruz/Agência Brasil editada no Fotor.com
O Fundo de repartição de riscos associados a investimentos em agricultura sustentável foi anunciado em janeiro pelo governo norueguês, que se comprometeu a uma contribuição inicial de 100 milhões de dólares, visando atingir um total de 400 milhões de dólares de diversos doadores até 2020. O Fundo pretende mobilizar e atrair investimentos privados em até quatro vezes o seu valor, ou seja, até 1,6 bilhão de dólares. O Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) também participa da iniciativa.
O capital deverá ser destinado a países tropicais que adotam políticas de prevenção e controle do desmatamento em florestas. O Brasil é o primeiro país a acessar o fundo, por meio de projetos que reduzam o custo do investimento em atividades sustentáveis do agronegócio, preferencialmente a partir de modalidades de crédito rural já existentes. As condições de acesso por parte de produtores brasileiros serão definidas posteriormente e deverão prever a estrita observância da legislação ambiental vigente, em particular do Código Florestal.
Durante o ato de assinatura, o ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Vidar Helgesen, destacou a cooperação entre os dois países e ressaltou que a iniciativa atual poderá beneficiar a economia brasileira, além de estimular a proteção das florestas.
Já o ministro Sarney Filho balbuciou coisas sobre um conjunto inexistente de ações do Brasil em busca de atingir as metas firmadas no Acordo de Paris para redução das mudanças climáticas e da aplicação do Código Florestal em todos os biomas e estados do país. “O aumento das taxas de desmatamento da Amazônia indica que precisamos de muito apoio para estancar e reverter a situação.”
Imagem de José Cruz/Agência Brasil editada no Fotor.com
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