Diante da pressão sobre os preços da arroba do boi gordo no mercado físico, o Banco do Brasil, maior financiador do agronegócio do país, anunciou nesta quarta-feira novas linhas de crédito de R$ 1 bilhão para pecuaristas, além da repactuação de operações de custeio para criadores de bovinos que estão em dificuldades.
O Banco prorrogou por mais um ano as operações de custeio e investimento dos pecuaristas que comprovarem dificuldades de comercializar sua produção. Além disso, a instituição lançou duas novas linhas de crédito para o segmento. "O objetivo do Banco do Brasil é apoiar os produtores rurais pecuaristas que possam apresentar dificuldade momentânea para comercializar sua produção", afirmou o Banco do Brasil em nota.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse que a iniciativa servirá também para atender aos frigoríficos e empresas que tiveram prejuízo com as consequências econômicas da Operação Carne Fraca.
A prorrogação dos pagamentos com vencimentos entre março e junho pode beneficiar 77 mil clientes, que tenham operações que somam R$ 4,7 bilhões. O banco manterá as taxas das operações originais, e os clientes já podem solicitar a prorrogação de um ano nas agências do Banco do Brasil.
Para as novas operações, o BB destina R$ 1 bilhão em duas soluções de empréstimos. Uma delas é voltada para a retenção de bezerros, matrizes e bois, o que permite aos produtores aguardarem a retomada de preços do mercado para comercialização.
Outra iniciativa para auxilio ao produtor rural apresenta uma nova alternativa de financiamento, com recursos próprios do banco, envolvendo a aquisição de bovinos para recria e engorda.
As novas linhas têm prazo de até dois anos e utilizam recursos captados da Letra de Crédito do Agronegócio. As taxas variam entre 9,9% e 12,75% a.a.
A carteira do Banco do Brasil atingiu R$ 179,8 bilhões em dezembro de 2016. A contribuição da bovinocultura nesse montante é de 20,9%
Fonte: Portal Brasil, com informações do Banco do Brasil
O Banco prorrogou por mais um ano as operações de custeio e investimento dos pecuaristas que comprovarem dificuldades de comercializar sua produção. Além disso, a instituição lançou duas novas linhas de crédito para o segmento. "O objetivo do Banco do Brasil é apoiar os produtores rurais pecuaristas que possam apresentar dificuldade momentânea para comercializar sua produção", afirmou o Banco do Brasil em nota.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse que a iniciativa servirá também para atender aos frigoríficos e empresas que tiveram prejuízo com as consequências econômicas da Operação Carne Fraca.
A prorrogação dos pagamentos com vencimentos entre março e junho pode beneficiar 77 mil clientes, que tenham operações que somam R$ 4,7 bilhões. O banco manterá as taxas das operações originais, e os clientes já podem solicitar a prorrogação de um ano nas agências do Banco do Brasil.
Para as novas operações, o BB destina R$ 1 bilhão em duas soluções de empréstimos. Uma delas é voltada para a retenção de bezerros, matrizes e bois, o que permite aos produtores aguardarem a retomada de preços do mercado para comercialização.
Outra iniciativa para auxilio ao produtor rural apresenta uma nova alternativa de financiamento, com recursos próprios do banco, envolvendo a aquisição de bovinos para recria e engorda.
As novas linhas têm prazo de até dois anos e utilizam recursos captados da Letra de Crédito do Agronegócio. As taxas variam entre 9,9% e 12,75% a.a.
A carteira do Banco do Brasil atingiu R$ 179,8 bilhões em dezembro de 2016. A contribuição da bovinocultura nesse montante é de 20,9%
Fonte: Portal Brasil, com informações do Banco do Brasil
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