Foi-se o tempo em que o jornalista conversava com as pessoas antes de escrever uma matéria. Hoje se faz tudo via Google e Skype. O O Globo acaba de publica duas matérias sobre desmatamento em assentamento sem botar os pés num assentamento, sem conversar sequer um assentado.
Os jornalistas de hoje se contentam em apresentar números de estudos feitos via satélite e a opinião de "especialistas" no assunto. Eles se eximem de conhecer o assunto. Veja as matérias:
'Ausência de governo' é problema em assentamentos no Pará, dizem ambientalistas
Metade da população rural do Pará vive em áreas de reforma agrária.
Há um crise no jornalismo que cobre temas ambientais. Os jornalistas confiam demais das informações que recebem das ONGs e de "especialistas" (das ONGs). Eles não desconfiam, não duvidam, não investigam. Por essas e outras a sociedade brasileira foi induzida a crer que tínhamos "uma das legislações ambientais mais modernas do mundo" quando na verdade tínhamos um Código Florestal impossível de ser cumprido como hoje é evidente.
O jornalismo que cobre temas ambientais no Brasil é um farsa.
Os ambientalistas e as ONGs sempre souberam doo que acontece nos assentamentos, mas sempre fizeram vistas grossas ao problema. Fizeram vistas grossas porque precisam do apoio dos pequenos agricultores em sua luta contra os "ruraslitas", o "agronegócio". Se os repórteres andassem nos assentamos teriam visto antes o que o Deputado Aldo Rebelo viu quando, não se contentando com as informações via satélite, foi aos assentamentos conversar com as pessoas.
O jornalismo livre é um esteio à democracia. E importante demais para se deixar desbundar em repetidores de pautas fornecidas por gente que goza de "credibilidade" e se aproveita dessa aparência para passar apenas a parte que interessa da informação.
Os jornalistas de hoje se contentam em apresentar números de estudos feitos via satélite e a opinião de "especialistas" no assunto. Eles se eximem de conhecer o assunto. Veja as matérias:
'Ausência de governo' é problema em assentamentos no Pará, dizem ambientalistas
Metade da população rural do Pará vive em áreas de reforma agrária.
Há um crise no jornalismo que cobre temas ambientais. Os jornalistas confiam demais das informações que recebem das ONGs e de "especialistas" (das ONGs). Eles não desconfiam, não duvidam, não investigam. Por essas e outras a sociedade brasileira foi induzida a crer que tínhamos "uma das legislações ambientais mais modernas do mundo" quando na verdade tínhamos um Código Florestal impossível de ser cumprido como hoje é evidente.
O jornalismo que cobre temas ambientais no Brasil é um farsa.
Os ambientalistas e as ONGs sempre souberam doo que acontece nos assentamentos, mas sempre fizeram vistas grossas ao problema. Fizeram vistas grossas porque precisam do apoio dos pequenos agricultores em sua luta contra os "ruraslitas", o "agronegócio". Se os repórteres andassem nos assentamos teriam visto antes o que o Deputado Aldo Rebelo viu quando, não se contentando com as informações via satélite, foi aos assentamentos conversar com as pessoas.
O jornalismo livre é um esteio à democracia. E importante demais para se deixar desbundar em repetidores de pautas fornecidas por gente que goza de "credibilidade" e se aproveita dessa aparência para passar apenas a parte que interessa da informação.
Comentários
O mais divertido é que os palpites veiculados são do Greenshit, ONG de ambientalistas dos melhores resataurantes paulistanos.
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