Uma empresa japonesa abrirá a primeira fazenda do mundo operada por robôs industriais, na qual a tecnologia é a responsável pela realização do processo de produção desde o cultivo até a coleta das hortaliças.
A Fazenda ocupará menos de meio hectare na cidade de Kizugawa, ao sul de Kioto, na parte central do Japão, e começará suas operações em meados de 2017 com uma produção diária de 30 mil pés de alfaces e escarola, diz um porta-voz da Spread, empresa que realiza o projeto. Robôs realizarão todos os trabalhos, com exceção da semeadura.
"É tecnicamente possível automatizar a semeadura também, mas decidimos não fazê-lo porque consideramos que seria pouco prático a efeitos de custo-efetividade", explica o porta-vez de empresa.
Por meio desta automatização, a Spread garante que é possível reduzir o custo de mão de obra pela metade, além de diminuir em 20% as despesas com energia, o que possibilita que as hortaliças cheguem ao consumidor com um preço mais acessível.
"Além disso, ao mecanizar a produção a este nível, é possível manter um entorno mais higiênico e, portanto, reduzir o risco de contaminação dos produtos", informou a companhia sediada em Kioto.
A Spread espera aumentar a produção progressivamente até 51.000 unidades por dia, com o objetivo de alcançar 500 mil pés de alface e escarola diárias até 2020 com a construção de novas instalações no país.
A companhia também revelou que, além disso, busca vias de expansão no exterior
Foto: Reprodução/Spread
A Fazenda ocupará menos de meio hectare na cidade de Kizugawa, ao sul de Kioto, na parte central do Japão, e começará suas operações em meados de 2017 com uma produção diária de 30 mil pés de alfaces e escarola, diz um porta-voz da Spread, empresa que realiza o projeto. Robôs realizarão todos os trabalhos, com exceção da semeadura.
"É tecnicamente possível automatizar a semeadura também, mas decidimos não fazê-lo porque consideramos que seria pouco prático a efeitos de custo-efetividade", explica o porta-vez de empresa.
Por meio desta automatização, a Spread garante que é possível reduzir o custo de mão de obra pela metade, além de diminuir em 20% as despesas com energia, o que possibilita que as hortaliças cheguem ao consumidor com um preço mais acessível.
"Além disso, ao mecanizar a produção a este nível, é possível manter um entorno mais higiênico e, portanto, reduzir o risco de contaminação dos produtos", informou a companhia sediada em Kioto.
A Spread espera aumentar a produção progressivamente até 51.000 unidades por dia, com o objetivo de alcançar 500 mil pés de alface e escarola diárias até 2020 com a construção de novas instalações no país.
A companhia também revelou que, além disso, busca vias de expansão no exterior
Foto: Reprodução/Spread
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