Quem lembra dos atores da Rede Globo fazendo campanha contra a reforma do Código Florestal exigindo Áreas de Preservação Permanente dos produtores rurais?
Pois o município de São Paulo, onde vivem muitos dos cabeças ocas da Globo, possui 186 bacias hidrográficas catalogadas pela prefeitura, o que representa mais de 200 cursos d'água. A grande maioria dos rios, ribeirões e riachos corre para o Tietê e flui por baixo do asfalto e ninguém vê. A quantidade de nascentes é outra incógnita. No centro expandido, é quase impossível avistar um córrego ou ribeirão. A cidade sufocou os rios e cresceu por cima deles.
"Na região mais urbanizada, praticamente tudo está coberto", afirma o geógrafo Luiz de Campos Jr., um dos criadores da iniciativa Rios e Ruas, que busca os cursos d'água esquecidos pela cidade.
Há os que sumiram completamente do mapa, soterrados pela urbanização, como o ribeirão do Bixiga, na região central da cidade. Por cima de um trecho dele, construiu-se o prédio da Câmara Municipal de São Paulo, lembra o arquiteto e urbanista Vladimir Bartalini, professor da USP (Universidade de São Paulo).
Há os casos do Verde e do Água Preta, que serpenteiam por baixo de bairros da zona oeste. E há muitos tampados por avenidas, como o Itororó, o Saracura e o Pacaembu, na região central. "Os rios continuam vivos apesar de estarem tampados e misturados com esgoto", diz Campos.
Veja a matéria completa no site do UOL: Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?
Pois o município de São Paulo, onde vivem muitos dos cabeças ocas da Globo, possui 186 bacias hidrográficas catalogadas pela prefeitura, o que representa mais de 200 cursos d'água. A grande maioria dos rios, ribeirões e riachos corre para o Tietê e flui por baixo do asfalto e ninguém vê. A quantidade de nascentes é outra incógnita. No centro expandido, é quase impossível avistar um córrego ou ribeirão. A cidade sufocou os rios e cresceu por cima deles.
"Na região mais urbanizada, praticamente tudo está coberto", afirma o geógrafo Luiz de Campos Jr., um dos criadores da iniciativa Rios e Ruas, que busca os cursos d'água esquecidos pela cidade.
Há os que sumiram completamente do mapa, soterrados pela urbanização, como o ribeirão do Bixiga, na região central da cidade. Por cima de um trecho dele, construiu-se o prédio da Câmara Municipal de São Paulo, lembra o arquiteto e urbanista Vladimir Bartalini, professor da USP (Universidade de São Paulo).
Há os casos do Verde e do Água Preta, que serpenteiam por baixo de bairros da zona oeste. E há muitos tampados por avenidas, como o Itororó, o Saracura e o Pacaembu, na região central. "Os rios continuam vivos apesar de estarem tampados e misturados com esgoto", diz Campos.
Veja a matéria completa no site do UOL: Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?
Comentários
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.