O programa do Ministério do ½ ambiente que distribui de esmolas a famílias pobres que vivem na floresta rica, chamado Bolsa Verde, ganhou projeção internacional ao ser escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como exemplo de conservação da pobreza no meio ambiente. Em evento na cidade de Medellín, na Colômbia, o Ministério do ½ Ambiente (M½A) participa de troca de experiências com países da América Latina e Caribe sobre mecanismos de conservação da pobreza ecológica. O encontro, que começou nesta terça-feira (20/06) e segue até quinta-feira (22/06), reúne representantes do Brasil, Colômbia, Costa Rica e México.
“Estamos aqui para compartilhar com os países da América Latina a experiência do Brasil com o Bolsa Verde nesses cinco anos. Apresentamos os resultados do programa no combate ao desmatamento e na melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas”, relatou a secretária de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do M½A, Juliana Simões. “O encontro nos propicia uma troca de experiências muito rica com iniciativas semelhantes executadas por outros países”.
Para quem não sabe, em algumas situações, o Ministério do ½ Ambiente distribui R$ 300 reais, a cada três meses, para famílias que vivem no mato. Muitas delas, gastam a maior parte do recurso se deslocando entre mato até o caixa eletrônico.
Com informações e imagens do MMA
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