Adiar não adianta

O portal Campo Grande Newns noticia hoje que um produtor rural Felipe Pieres foi multado em R$ 10 mil pela Polícia Militar Ambiental por criar gado em área de reserva legal, em Naviraí, cidade que fica a 370 quilômetros de Campo Grande.

Os policiais mediram com uso de GPS a área e verificaram que o gado ficava no total de 1,2 hectares. Os policiais autuaram o produtor rural que responderá criminalmente.

Comentários

Luiz Henrique disse…
Do jeito que esta o atual Código Florestal, estão pondo proprietários de áreas com pequenas irregularidades, no mesmo balaio dos criminosos ambientais, estes primeiros, não deveriam nem ser atuados, apenas advertidos, poderiam ser promotores da recomposição ambiental, mas do jeito que esta, são obrigados a aliaram-se aos verdadeiros criminosos. Daí vem pelos ambientalista, o substantivo preconceituoso “Ruralistas”, não sabem a diferença entre um criminoso ambiental e produtor irregular (que pode nunca ter derrubado uma arvore, pois pode ter comprado ou herdado a área, que estava compatível com a legislação anterior ) . Este Código Florestal precisa de modificações profundas, a começar pela retirada da obrigatoriedade de Reserva legal em terra particular, será que o mundo todo esta errado? Só a legislação brasileira é a certa?
17 de dezembro de 2009 às 08:29
Anônimo disse…
A máfia ambiental já se equipara às piores do Brasil, como a do DETRAN. Nos processos administrativos, arrocham o tempo todo, fazem corpo mole, é um inferno. No campo, atacam até os executivos municipais exigindo compensações ambientais para que os municípios façam aterros sanitários. Criam unidades de conservação no atacado sem sequer pensar em ações discriminatórias, levantamento do cadastro de propriedades, e com audiências públicas nos lugares mais chiques onde os pequenos produtores não irão nunca, até porque não ficam sabendo de nada.
17 de dezembro de 2009 às 09:13
Luiz Prado disse…
Isso mostra que além de demarcar a reserva legal, os pequenos produtores terão que murá-la, e com muros altos, já que os animais de criação (para os zambientalistas urbanos, melhor explicar que podem ser vaca, cabrito, ovelha ou mesmo galinha d'angola, que voa baixo mas pode ultrapassar o muro) não sabem a diferença entre a reserva legal e o bolso da fiscalização.
17 de dezembro de 2009 às 09:54

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