Em entrevista ao Jornal do Brasil o ministro do ½ ambiente, Carlos Minc, falou da prorrogação do prazo de averbação da reserva legal:
Jornal do Brasil: Como viu a prorrogação do prazo para averbação da reserva legal que deveria pela lei de crimes ambientais ter começado a valer a partir do último dia 11?
Minc: Eu credito ao decreto de crimes ambientais, que nós propusemos, uma parte importante do combate à impunidade no Brasil e também à queda de desmatamento da Amazônia, o menor dos últimos 21 anos, porque nós pudemos, com base neste decreto, pegar o boi pirata e a madeira pirata, impedindo que o criminoso ambiental se enriquecesse com o produto do crime ambiental. Antes era muito fácil. O cara entrava na terra, não pagava pela terra, não assinava carteira de trabalho, não pagava imposto, era multado, mas não pagava multa, então assim o crime compensava. Com o decreto de crimes ambientais nós apreendemos e leiloamos milhares de metros cúbicos de madeira, desmontamos serrarias, vendemos tratores. Quando eu dizia que o boi pirata ia virar churrasquinho do Fome Zero, o povo achou que eu estava falando uma frase de efeito, mas aconteceu.
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Em tempo, o resto do Brasil reclamou que não tinha condições de cumprir o decreto de crimes ambientais. Todos concordaram e o decreto foi prorrogado. Mas se o Brasil não tem condições de cumprir, a Amazônia tem? O que o Minc fez foi decretar coisas incumpríveis para o Brasil inteiro, depois o Lula corrigiu a cagada excluindo do decreto a parte do país que tem maior peso político, mas o M½A continua usando a tal lei para sufocar a Amazônia que, mesmo não tendo como cumprir o decreto (assim como o resto do país), continua sujeita a ele.
O que o ambientalismo convencional está fazendo com os amazônidas através do M½A é uma canalhice. As "vitórias" que o Minc apregoa vêm através de violência, de terrorismo estatal e de repressão contra o povo da Amazônia. O M½A tira as alternativas econômicas daquele povo e não deixa nada no lugar. O desmatamento diminui, mas também diminuem os empregos, as economias desaparecem e a miséria se espalha. Se o Brasil quer a preservação da Amazônia a esse preço, o Brasil que vá pro inferno.
Leia a entrevista completa ou vá fazer coisa melhor. Minc: Obama só cantou de galo. Ninguém merece ler Minc.
Jornal do Brasil: Como viu a prorrogação do prazo para averbação da reserva legal que deveria pela lei de crimes ambientais ter começado a valer a partir do último dia 11?
Minc: Eu credito ao decreto de crimes ambientais, que nós propusemos, uma parte importante do combate à impunidade no Brasil e também à queda de desmatamento da Amazônia, o menor dos últimos 21 anos, porque nós pudemos, com base neste decreto, pegar o boi pirata e a madeira pirata, impedindo que o criminoso ambiental se enriquecesse com o produto do crime ambiental. Antes era muito fácil. O cara entrava na terra, não pagava pela terra, não assinava carteira de trabalho, não pagava imposto, era multado, mas não pagava multa, então assim o crime compensava. Com o decreto de crimes ambientais nós apreendemos e leiloamos milhares de metros cúbicos de madeira, desmontamos serrarias, vendemos tratores. Quando eu dizia que o boi pirata ia virar churrasquinho do Fome Zero, o povo achou que eu estava falando uma frase de efeito, mas aconteceu.
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Em tempo, o resto do Brasil reclamou que não tinha condições de cumprir o decreto de crimes ambientais. Todos concordaram e o decreto foi prorrogado. Mas se o Brasil não tem condições de cumprir, a Amazônia tem? O que o Minc fez foi decretar coisas incumpríveis para o Brasil inteiro, depois o Lula corrigiu a cagada excluindo do decreto a parte do país que tem maior peso político, mas o M½A continua usando a tal lei para sufocar a Amazônia que, mesmo não tendo como cumprir o decreto (assim como o resto do país), continua sujeita a ele.
O que o ambientalismo convencional está fazendo com os amazônidas através do M½A é uma canalhice. As "vitórias" que o Minc apregoa vêm através de violência, de terrorismo estatal e de repressão contra o povo da Amazônia. O M½A tira as alternativas econômicas daquele povo e não deixa nada no lugar. O desmatamento diminui, mas também diminuem os empregos, as economias desaparecem e a miséria se espalha. Se o Brasil quer a preservação da Amazônia a esse preço, o Brasil que vá pro inferno.
Leia a entrevista completa ou vá fazer coisa melhor. Minc: Obama só cantou de galo. Ninguém merece ler Minc.
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