Dirigentes de 12 grandes ONGs ambientalistas cobraram ontem do Ministro do ½ Ambiente, Carlos Minc, que as mudanças na lei ambiental não sejam feitas por meio de medida provisória (MP). A cobrança foi feita em reunião no gabinete do ministro em Brasília.
A secretária adjunta do Instituto Socioambiental (ISA), Adriana Ramos, disse que "o ministro nos deu garantia de que as mudanças acordadas dentro do governo seriam feitas de maneira mais cautelosa. Uma MP, neste momento, atropelaria o processo, não nos daria tempo para debater os termos. Da reunião participaram caciques das ONGs Greenpeace, Ipam, Imazon, WWF, ICV, Amigos da Terra e SOS Mata Atlântica.
Em tempo, as ongs têm pavor da MP não apenas porque ela precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional, mas porque ela tem trãmite rápido. Não é possível embromar ad infinitum uma MP. O ambientalismo, como é feito no Brasil, teme o processo democrático. É melhor e mais seguro fazer tudo por decreto.
A secretária adjunta do Instituto Socioambiental (ISA), Adriana Ramos, disse que "o ministro nos deu garantia de que as mudanças acordadas dentro do governo seriam feitas de maneira mais cautelosa. Uma MP, neste momento, atropelaria o processo, não nos daria tempo para debater os termos. Da reunião participaram caciques das ONGs Greenpeace, Ipam, Imazon, WWF, ICV, Amigos da Terra e SOS Mata Atlântica.
Em tempo, as ongs têm pavor da MP não apenas porque ela precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional, mas porque ela tem trãmite rápido. Não é possível embromar ad infinitum uma MP. O ambientalismo, como é feito no Brasil, teme o processo democrático. É melhor e mais seguro fazer tudo por decreto.
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