Na última sexta (18), servidores federais subordinados ao ministro do ½ ambiente, Carlos Minc Leão Dourado, vestiram suas roupas de palhaço e protestaram contra o decreto 7.029 que adia o prazo dado pela lei de crimes ambientais para a averbação das reservas legais por parte dos produtores.
Apesar da insubordinação o ministro Minc defendeu o decreto dizendo que “a lei acaba com a dicotomia que existe sobre o assunto. Acaba com a briga dos ruralistas, que dizem que têm que extinguir a lei e com a de certos ambientalistas que querem resolver o assunto de forma simplista. Precisamos diminuir a demagogia na forma de falar sobre isso. Noventa por cento das multas ambientais no Brasil não foram pagas"
Minc exacerbou sua forma habitual de fazer política atirando para todos os lados. Além de alfinetar os inimigos habituais, os ruralistas, o ministro atirou também nos ambientalistas mais radicais, na imprensa e no próprio pé. Se as multas não são pagas, que sentido faz multar?
A foto é de Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
Apesar da insubordinação o ministro Minc defendeu o decreto dizendo que “a lei acaba com a dicotomia que existe sobre o assunto. Acaba com a briga dos ruralistas, que dizem que têm que extinguir a lei e com a de certos ambientalistas que querem resolver o assunto de forma simplista. Precisamos diminuir a demagogia na forma de falar sobre isso. Noventa por cento das multas ambientais no Brasil não foram pagas"
Minc exacerbou sua forma habitual de fazer política atirando para todos os lados. Além de alfinetar os inimigos habituais, os ruralistas, o ministro atirou também nos ambientalistas mais radicais, na imprensa e no próprio pé. Se as multas não são pagas, que sentido faz multar?
A foto é de Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
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