Existem várias formas do setor rural se aproximar do meio ambiente, uma delas é bajular Marina Silva, como tem feito a Sociedade Rural Paulista do Brasil. Outra é fazer o que eles não fazem. Vejam o exemplo do parque nacional da Serra da Capivara.
Reconhecido como um Patrimônio Cultural da Humanidade, o Parque Nacional Serra da Capivara, localizado na região sul do Piauí, fechará suas portas nos próximos dias. Com mais de 130 mil hectares abrangendo quatro municípios no interior do Estado, o parque foi abandonado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
Como parte da estratégia de proteção ambiental da Unidade de Conservação a Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), responsável pela administração do parque, usava recursos de patrocínio para contratar os antigos caçadores como guarda-parques. Mas, de acordo com Fumdham, dos 270 trabalhadores que atuavam na fundação, cerca de 90% foram demitidos. Já as guaritas de fiscalização controladas totalmente por mulheres da região e que geram empregos para população local evitando que elas explorem os recursos naturais do parque, também foram reduzidas.
Segundo a arqueóloga Nièden Guidon, presidente da Fundação, esse processo de demissão foi uma tentativa de impedir o fechamento do Parque Nacional Serra da Capivara. “As demissões foram tentativas de barrar o fechamento do parque, no entanto, mesmo com essa medida a situação financeira da instituição é precária. Nem o estatus de Patrimônio Cultural da Humanidade assegurou a entrada de recursos suficientes. É lamentável, dediquei a minha vida aqui no parque, mas se o governo federal não reconhecer a importância do local não adianta”, afirma.
Segundo a arqueóloga as dificuldades financeiras do parque iniciaram com o êxodo de recursos de compensação ambiental. Antes, as verbas eram enviadas diretamente pelas empresas ao parque. Atualmente, os recursos são encaminhados para o governo federal, que os distribui entre todas as unidades.
Empresas do agronegócio como Marfig e JBS gastam fortunas em termos de cooperação assinado com ONGs como Greenpeace, TNC e Imazon como estratégia para parar de sofrer ecobulling. Se fossem mais espertas poderiam ajudar a manter Unidades de Conservação como o Parque Nacional da Serra da Capivara. Seria muito mais produtivo e não fortaleceria os ecopilantras do ambientalismo radical jihadistas.
Reconhecido como um Patrimônio Cultural da Humanidade, o Parque Nacional Serra da Capivara, localizado na região sul do Piauí, fechará suas portas nos próximos dias. Com mais de 130 mil hectares abrangendo quatro municípios no interior do Estado, o parque foi abandonado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
Como parte da estratégia de proteção ambiental da Unidade de Conservação a Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), responsável pela administração do parque, usava recursos de patrocínio para contratar os antigos caçadores como guarda-parques. Mas, de acordo com Fumdham, dos 270 trabalhadores que atuavam na fundação, cerca de 90% foram demitidos. Já as guaritas de fiscalização controladas totalmente por mulheres da região e que geram empregos para população local evitando que elas explorem os recursos naturais do parque, também foram reduzidas.
Segundo a arqueóloga Nièden Guidon, presidente da Fundação, esse processo de demissão foi uma tentativa de impedir o fechamento do Parque Nacional Serra da Capivara. “As demissões foram tentativas de barrar o fechamento do parque, no entanto, mesmo com essa medida a situação financeira da instituição é precária. Nem o estatus de Patrimônio Cultural da Humanidade assegurou a entrada de recursos suficientes. É lamentável, dediquei a minha vida aqui no parque, mas se o governo federal não reconhecer a importância do local não adianta”, afirma.
Segundo a arqueóloga as dificuldades financeiras do parque iniciaram com o êxodo de recursos de compensação ambiental. Antes, as verbas eram enviadas diretamente pelas empresas ao parque. Atualmente, os recursos são encaminhados para o governo federal, que os distribui entre todas as unidades.
Empresas do agronegócio como Marfig e JBS gastam fortunas em termos de cooperação assinado com ONGs como Greenpeace, TNC e Imazon como estratégia para parar de sofrer ecobulling. Se fossem mais espertas poderiam ajudar a manter Unidades de Conservação como o Parque Nacional da Serra da Capivara. Seria muito mais produtivo e não fortaleceria os ecopilantras do ambientalismo radical jihadistas.
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