Ano eleitoral, voto zero

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), se mostrou descrente, hoje, na aprovação, este ano, do projeto resultante da comissão especial de meio ambiente da Câmara dos Deputados, criada em meados de 2009, para buscar um consenso entre a produção de alimentos e os zambientalistas.

"Anos eleitorais, voto zero. Espero estar errada, mas é o que a experiência tem me mostrado", resumiu a senadora. Segundo Kátia, a legislação atual que pauta a produção brasileira não possui qualquer nexo científico.

As propostas da CNA para as alterações no Código Florestal são as seguintes:

1. desmatamento zero nas florestas;
2. serviços ambientais para compensar os produtores que mantiverem reserva legal e APPs;
3. respaldo da ciência para a determinação das RLs e APPs.

Comentários

Luiz Prado disse…
O uso da ciência para definir APPs seria o óbvio Mas quem dera que as Marinas Silva e as máfias tipo SOS Mata Atlântic tivessem algum interesse na ciência. Nesse caso, tem que ser específico de cada área, já que uma formação geológica é rochosa e tem o solo altamente sujeito à erosão e a área vizinha tem um solo estável.

As máfias zambientalistas adoram uma "compensação ambiental" e logo ficam quietas quando vêem a possibilidade de usarem esses ricos "dinherrinhas" para contratarem os seus amigos e filhos de amigos para ficarem monitorando as lagartixas.