Trapalhadas de Minc, o neo-vaqueiro da Amazônia.

A Agência de Defesa Sanitária do Estado do Pará (ADEPARA) proibiu a saída dos bois "piratas" do Minc do Estado. O gado não tem os necessários atestados sanitários de brucelose e tuberculose e não pode ser transportado para fora do Pará sem eles. A parte do rebanho que já foi levada para Santarém no Pará, para ser distribuído para as comunidades quilombolas (que não fazem mal ao ½ ambiente, segundo Minc) está na mesma condição sanitária. Há o risco de disseminação de doenças por todo o país.

A informação é da blogger de Novo Progresso, Dinha Flores.

Comentários

Luiz Henrique disse…
Seria cômico se não fosse trágico.
Será que estes caminhões foram multados por não possuírem Guias Sanitárias?
Se não foram, cabe uma ação publica.
Luiz Prado disse…
Ué.... mas ir para a Bahia era apenas eleitoral....... com o dinheiro público, é claro.