Veja o debate entre Aldo e Minc sobre o Código Florestal

O debate foi promovido pela Globo News e mediado pelo jornalista Carlos Monfort. Foi ao ar no último dia 17 de fevereiro, uma quarta feira de cinzas, dia em que os católicos ambientalistas refletem sobre a efemeridade da vida e a inflexibilidade da morte e da reserva legal.

Comentários

Luiz Henrique disse…
Esta questão de ONGs financiadas por capital externo, contrários ao interesse do Brasil, precisa ser melhor investigada, são denuncias de varias entidades ligadas ao setor produtivo e subsidiada por alguns parlamentares de tendências política distintas.
Só teremos um Código Florestal que atenda ao interesse nacional quando este for feito sem interferências externas e paixões ideológicas, não é o que vem ocorrendo no momento, um dos poucos que vejo que não misturam as coisas, é o Deputado Aldo, creio que este novo Código que esta para sair do forno já esteja comprometido, com alguma inovação, mas o entrave continuara.
Luiz Prado disse…
O josntalista abriu mal e burramente. "O futuro do meio ambiente" no Brasil não está em jogo. Até porque essas posições ditas ambientalistas são um engodo, para encobrir o fato de que os rios continuam cada dia mais poluídos, os municípios não têm aterros sanitários, o controle sobre resíduos tóxicos perigosos é praticamente inexistente, e por aí afora.

Fora o que, chega de slogans: "Mais Ambiente" é uma bobagem.
Luiz Prado disse…
BOBAGEM dizer que "o mundo inteiro está ampliando a proteção as florestas"! A Indonésia, a Malásia, e outros da Ásia estão se lixando. Os demais países da Amazônia também.
Luiz Prado disse…
Qualquer seita que colocar uma mesinha para colher assinaturas na Av. Paulista contra as mudanças do Código Florestal conseguirá muitas, e certamente a de todos os jovens urbanos que vão acreditar que "o meio ambiente no Brasil está ameaçado pelas mudanças propostas", mesmo que as mudanças não alterem em nada a água dos rios totalmente poluidos, a poluição atmosférica insuportável com os seus muitos danos à saúde, ou o quase total descontrole sobre a geração e a disposição final de resíduos periogosos.