A pecuária deveria ser taxada para reduzir os estragos ao ½ ambiente causados pela produção de carnes. A proposta é da Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e afeta principalmente grandes exportadores de carnes como o Brasil.
A agência da ONU estima em relatório divulgado a última quinta-feira que a produção mundial de carnes dobrará até 2050 para atender a uma demanda que cresce de maneira vertiginosa. E alerta que a elevação constante da produção animal se traduzirá em enormes pressões sobre o ½ ambiente, além de contribuir de maneira significativa para o aquecimento do planeta.
Nesse cenário, a FAO sugere que os governos adotem medidas para reduzir o custo ambiental da expansão da pecuária, e uma dessas medidas poderia ser a imposição de taxas ou direito de utilização de recursos naturais pelos pecuaristas, para levá-los a internalizar os custos dos estragos ambientais causados pela produção animal.
A FAO, na prática, incorpora uma posição de vários países desenvolvidos nos últimos tempos, que têm uma pecuária altamente subsidiada e assistem os seus gastos com os subsidio crescerem na proporção da competitividade da pecuária não subsidiada de países em desenvolvimento. Se a proposta de taxação avançar junto aos governos, o impacto sobre o Brasil será evidente. O país é o maior exportador mundial de carne bovina, e tem a maior empresa de proteínas do mundo, a JBS.
O relatório da FAO ressalta o domínio do Brasil nas exportações mundiais de carnes. Em dez anos, o país multiplicou as exportações de frango por cinco, as de carne bovina por oito e as de carne suína, por dez. A FAO diz que o país explorou progressivamente os custos mais baixos de grãos para alimentação animal para desenvolver sua pecuária industrial. Terras abundantes e mais infraestrutura em Mato Grosso e no Cerrado reforçam a projeção de que o país continuará avançando caso nada seja feito.
Em tempo, sugiro que o imposto seja estendido às ONGs e aos crédulos que lutam pela preservação de animais como a vaca da Índia (que é sagrada, mas peida) o Gnu, o Impala, os Búfalos africanos e os Caribus norte americanos, entre outros. Os rebanhos desses animais, todos ruminantes que peidam e arrotam como o boi, têm crescido vertiginosamente em razão da luta pela preservação. Eles ocupam extensas áreas de terra e produzem zero de proteína animal utilizável.
A agência da ONU estima em relatório divulgado a última quinta-feira que a produção mundial de carnes dobrará até 2050 para atender a uma demanda que cresce de maneira vertiginosa. E alerta que a elevação constante da produção animal se traduzirá em enormes pressões sobre o ½ ambiente, além de contribuir de maneira significativa para o aquecimento do planeta.
Nesse cenário, a FAO sugere que os governos adotem medidas para reduzir o custo ambiental da expansão da pecuária, e uma dessas medidas poderia ser a imposição de taxas ou direito de utilização de recursos naturais pelos pecuaristas, para levá-los a internalizar os custos dos estragos ambientais causados pela produção animal.
A FAO, na prática, incorpora uma posição de vários países desenvolvidos nos últimos tempos, que têm uma pecuária altamente subsidiada e assistem os seus gastos com os subsidio crescerem na proporção da competitividade da pecuária não subsidiada de países em desenvolvimento. Se a proposta de taxação avançar junto aos governos, o impacto sobre o Brasil será evidente. O país é o maior exportador mundial de carne bovina, e tem a maior empresa de proteínas do mundo, a JBS.
O relatório da FAO ressalta o domínio do Brasil nas exportações mundiais de carnes. Em dez anos, o país multiplicou as exportações de frango por cinco, as de carne bovina por oito e as de carne suína, por dez. A FAO diz que o país explorou progressivamente os custos mais baixos de grãos para alimentação animal para desenvolver sua pecuária industrial. Terras abundantes e mais infraestrutura em Mato Grosso e no Cerrado reforçam a projeção de que o país continuará avançando caso nada seja feito.
Em tempo, sugiro que o imposto seja estendido às ONGs e aos crédulos que lutam pela preservação de animais como a vaca da Índia (que é sagrada, mas peida) o Gnu, o Impala, os Búfalos africanos e os Caribus norte americanos, entre outros. Os rebanhos desses animais, todos ruminantes que peidam e arrotam como o boi, têm crescido vertiginosamente em razão da luta pela preservação. Eles ocupam extensas áreas de terra e produzem zero de proteína animal utilizável.
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