Caros,
O prazo para coleta de assinaturas do Abaixo Assinado por mudanças no Código Florestal encerrou no dia primeiro de maio. No dia 2 de maio a petição subscrita por todos os que assinaram foi enviada via correio eletrônico para todos os componentes da comissão especial.
Ao todo foram 80 assinaturas. Confesso que esperava que mais pessoas assinassem. Essa baixa adesão me fez pensar sobre a capacidade de mobilização das pessoas que são prejudicadas pela legislação ambiental atual. É certo que a maioria dos produtores rurais não tem acesso regular a internet. Logo aqueles diretamente atingidos pela lei, em geral, não são alcançados por esse tipo de mídia.
A bem da verdade, quando iniciei esse blog meu objetivo não escrever para produtores rurais. Meu objetivo era tentar sensibilizar ambientalistas para a percepção que o produtor tem do Código Florestal. O objetivo era quebrar a barreira que há entre as duas facções. É certo que é impossível conseguir esse tipo de abertura entre os fundamentalistas do ambiente. Mas há um campo fértil entre aqueles ambientalistas cuja crença não os fez cegos à ineficácia da lei e a dificuldade em aplicá-la.
De qualquer maneira é preciso imaginar novas (outras) formas de mobilização. Tô aceitando sugestões.
O prazo para coleta de assinaturas do Abaixo Assinado por mudanças no Código Florestal encerrou no dia primeiro de maio. No dia 2 de maio a petição subscrita por todos os que assinaram foi enviada via correio eletrônico para todos os componentes da comissão especial.
Ao todo foram 80 assinaturas. Confesso que esperava que mais pessoas assinassem. Essa baixa adesão me fez pensar sobre a capacidade de mobilização das pessoas que são prejudicadas pela legislação ambiental atual. É certo que a maioria dos produtores rurais não tem acesso regular a internet. Logo aqueles diretamente atingidos pela lei, em geral, não são alcançados por esse tipo de mídia.
A bem da verdade, quando iniciei esse blog meu objetivo não escrever para produtores rurais. Meu objetivo era tentar sensibilizar ambientalistas para a percepção que o produtor tem do Código Florestal. O objetivo era quebrar a barreira que há entre as duas facções. É certo que é impossível conseguir esse tipo de abertura entre os fundamentalistas do ambiente. Mas há um campo fértil entre aqueles ambientalistas cuja crença não os fez cegos à ineficácia da lei e a dificuldade em aplicá-la.
De qualquer maneira é preciso imaginar novas (outras) formas de mobilização. Tô aceitando sugestões.
Comentários
Uma diminuição das áreas de terras produtivas certamente acarretará um aumento da porcentagem de desempregados, diminuição de arrecadação, aumento do preço dos alimentos o que leva também a um aumento da criminalidade e por ai a fora, uma coisa puxa a outra e a conseqüência final só Deus sabe.
Sobre novas formas de mobilização, acho que a melhor forma é o cidadão comum tomar conhecimento destes fatos que são reais, tomarem conhecimento que uma diminuição da área plantada não afetara somente o produtor rural, mas a toda população, o efeito é domino.
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