Em entrevista ao jornalista João Batista Olivi o Deputado Moacir Micheletto, presidente da Comissão Especial do Código Florestal, antecipou alguns pontos que devem constar no relatório final da comissão especial. Veja a entrevista.
Em tempo, um relatório importante e recheado de pontos polêmicos como esse, não pode ser apresentado dessa forma, sem eufemismos, sem nenhuma estratégia que minimize os pontos de dissenso e ressalte os pontos de consenso. Essa antecipação é um prato cheio para os fundamentalistas do ½ ambiente começarem a descontruir e a manipular a opinião pública contra o relatório.
Um relatório como esse precisa de um estratégia de apresentação e não de uma antecipação quase irresponsável como essa. O Deputado Micheletto perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. Quem tem um presidente desses não precisa de Greenpeace. As chances dos produtores rurais brasileiros de verem esse relatório aprovado se reduzem consideravelmente com atitudes impensadas como essa.
Ao produtor rural não resta outra saída a não ser apoiar e torcer para que, apesar dessa falta de estratégia e de tato, a comissão especial consiga levar a termo uma nova legislação ambiental menos restritiva e punitiva ao setor rural sem que isso signifique mais destruição ambiental. Agora não tem outra saída. É cerrar os dentes, murchar as orelhas e dar força aos deputados da comissão.
Em tempo, um relatório importante e recheado de pontos polêmicos como esse, não pode ser apresentado dessa forma, sem eufemismos, sem nenhuma estratégia que minimize os pontos de dissenso e ressalte os pontos de consenso. Essa antecipação é um prato cheio para os fundamentalistas do ½ ambiente começarem a descontruir e a manipular a opinião pública contra o relatório.
Um relatório como esse precisa de um estratégia de apresentação e não de uma antecipação quase irresponsável como essa. O Deputado Micheletto perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. Quem tem um presidente desses não precisa de Greenpeace. As chances dos produtores rurais brasileiros de verem esse relatório aprovado se reduzem consideravelmente com atitudes impensadas como essa.
Ao produtor rural não resta outra saída a não ser apoiar e torcer para que, apesar dessa falta de estratégia e de tato, a comissão especial consiga levar a termo uma nova legislação ambiental menos restritiva e punitiva ao setor rural sem que isso signifique mais destruição ambiental. Agora não tem outra saída. É cerrar os dentes, murchar as orelhas e dar força aos deputados da comissão.
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