Caros, vejam o foi publicado no CoturnoNoturno:
Os produtores rurais não aceitam as mudanças de última hora promovidas pelo relator do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O relatório final, apresentado ontem, em Brasília, prevê, entre outros pontos, a retirada de dispositivos que consolidam as Áreas de Preservação Permanente (APPs) nas propriedades rurais e exclui dos Estados a prerrogativa de legislar sobre normas específicas locais, para definir as áreas de produção de alimentos e de proteção do meio ambiente.
Esses e outros pontos eram defendidos pelo setor rural para descriminalizar a produção. “Não podemos permitir mudanças de última hora em detrimento de um dos setores mais importantes do País”, disse a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, em Ribeirão Preto (SP). Para o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, Assuero Doca Veronez, o texto ficou “aquém do esperado”. “O produtor terá mais ônus pois será obrigado a recompor áreas de APP sem ter condições para isso”, afirmou.
A proposta do deputado Aldo Rebelo mantém o que está previsto na legislação atual em relação à distância de APPs nas margens dos rios. Hoje, a mata ciliar deve obedecer a uma distância mínima de 30 metros da margem para rios com cursos d’água de até 10 metros de largura. O relatório prevê uma exceção nos casos em que as margens foram desmatadas mais do que o permitido, podendo ser de pelo menos 15 metros quando os rios forem de até 10 metros de largura. “Flexibilizou nesta situação, mas nos outros casos permanece como está. Não resolve”, ressaltou Assuero Veronez. A bancada do setor agropecuário vai apresentar emendas e mudar o relatório de Aldo Rebelo. O bicho vai pegar no plenário.
Leiam direto na Fonte: CoturnoNoturno
Os produtores rurais não aceitam as mudanças de última hora promovidas pelo relator do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O relatório final, apresentado ontem, em Brasília, prevê, entre outros pontos, a retirada de dispositivos que consolidam as Áreas de Preservação Permanente (APPs) nas propriedades rurais e exclui dos Estados a prerrogativa de legislar sobre normas específicas locais, para definir as áreas de produção de alimentos e de proteção do meio ambiente.
Esses e outros pontos eram defendidos pelo setor rural para descriminalizar a produção. “Não podemos permitir mudanças de última hora em detrimento de um dos setores mais importantes do País”, disse a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, em Ribeirão Preto (SP). Para o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, Assuero Doca Veronez, o texto ficou “aquém do esperado”. “O produtor terá mais ônus pois será obrigado a recompor áreas de APP sem ter condições para isso”, afirmou.
A proposta do deputado Aldo Rebelo mantém o que está previsto na legislação atual em relação à distância de APPs nas margens dos rios. Hoje, a mata ciliar deve obedecer a uma distância mínima de 30 metros da margem para rios com cursos d’água de até 10 metros de largura. O relatório prevê uma exceção nos casos em que as margens foram desmatadas mais do que o permitido, podendo ser de pelo menos 15 metros quando os rios forem de até 10 metros de largura. “Flexibilizou nesta situação, mas nos outros casos permanece como está. Não resolve”, ressaltou Assuero Veronez. A bancada do setor agropecuário vai apresentar emendas e mudar o relatório de Aldo Rebelo. O bicho vai pegar no plenário.
Leiam direto na Fonte: CoturnoNoturno
Comentários
Por que então esse alarde todo por causa desse código?
Por que não dizem de uma vez que não querem que se produza alimentos nesse país?
Nada mudou. Esse código novo cede novamente a todos os interesses de ONGs, que corrompem políticos que por sua vez desinformam a população, tal como sempre foi neste pobre e ignorante país.
Engraçado é que se implantassem uma lei dessas nos Países Baixos, país de origem do GREENPEACE, o país sumia no mar (literalmente), junto com todas as vacas holandesas emissoras de CO2 (que piada), e holandeses. Lá isso não aconteceria, pois me parece que ao atuar aqui, impedindo que se produza, conseguem manter os deles produzindo.
Irônico, ou apenas inteligente? Da parte deles, é claro.
Criou-se uma situação de urgência, algo que se deve culpar os ecomaníacos que no passado, insistiam em não discutir este assunto, e o tempo foi passando e finalmente nos aproximamos do dia 11 de Junho.
Dá para perceber que o Governo Federal parece mesmo estar atendendo, em parte, algumas exigências externas representadas pelas ONGs. e sem dúvidas, deixa claro que tem uma quedinha para com o movimento verde, da mesma maneira que tem com o MST, pois parece não querer levantar um dedo para ajudar a agricultura convencial...Na realidade, parece querer "picar" os grandes em pedacinhos.
Agora só resta o movimento ruralista se mobilizar e tentar mudar alguma coisa, pois do jeito que está e for aprovado como lei, irá sempre dar margem para o IBAMA aterrorizar os agricultores confiscando sua terras.
Além do mais, parece que o Governo federal, quer criar uma grande indústria de multas e ainda dar a entender que está lutando pela natureza e conservação de nossos Biomas.
Na realidade, por tudo que os agricultores estão passando, o culpado principal, é o próprio Governo Federal, depois o movimento verde.
O resultado final, é a destruição ou estagnação de nossa agropecuária nos próximos anos.
> Nunca vi uma classe aceitar tão passivamente o confisco de 20, 35 e 80% de seu patrimonio! As ONGs, financiadas pela Europa e Estados Unidos, com certeza, estão rindo de nossa bestialidade uma vez que estes percentuais são pontos pacíficos. Esta questão de meio ambiente é puramente, economica e deveríamos estar brigando por remuneração de serviços ambientais, de acordo com a tonelagem de carbono existente no bioma de cada propriedade, reserva georreferenciada, o produtor tendo a opção de decidir se preserva a vegetação nativa existente ou replanta determinada area, ou planta milho, soja ou arroz, sempre avaliando economicamente. O mundo, que já não tem mais reserva, ao invés de vir aqui, como estão fazendo - e conseguindo!!!!!!!!! - nos pressionar é deveriam estar sendo pressionados a criar um fundo internacional para remunerar nossos serviços ambiemtais sob pena de sucumbir todos! Eles possuem padrão de vida elevadissimo e nós ficaremos condenados a servir de jardim para a humanidade sem ter quem pague pelo pão e leite de nossos filhos! E tem mais: quem conseguiu abrir sua area, CONSOLIDAR, esta numa boa porem quem adquiriu uma propriedade recentemente só conseguirá trabalhar em parte dela! É injusto! Vejam a proposta de moratoria por 5 anos: como ficam estados como o Ma, To e Pi que só recentemente começaram a se desenvolver? Este Codigo Florestal, no pé que está, será aprovado com acordos e serão altamente prejudiciais ao nosso agronegócio! Os produtores rurais deveriam agir com mais inteligencia, ficar 99% na ilegalidade em 12/06/2011, plantar na safra 2011/2012 apenas o necessario para sua subsistencia, sem gerar excedentes para exportação causando com isso queda brutal do PIB, queda na venda de insumos e petroleo, desemprego, inflação de alimentos, etc... ai nós iríamos ver o governo brasileiro - e estrangeiro - valorizando nosso serviço! Colheiriamos os frutos nas safras posteriores, certamente!
> Fico triste quendo vejo reuniões com ONG de boizinhos, que nunca sujaram as mãos de terra e nem viram uma vaca de perto, juntamente com Antonio Palocci e outros que nada entendem de agronegocio decidirem nosso destino politicamente quando a questão deveria - pois é - puramente tecnica, a politica servindo para as negociações comentadas.
> É a minha opinião
> EMANUEL Geraldo Carneiro de Oliveira
Engº Agrº - CREA- Ba 15.346-D
Codigo INCRA: E0P
Geoflora Georreferenciamentos Ltda
Celular: 99.8114.2552 vivo
Celular: 99.8113.0777 tim
Imperatriz - Ma
Vamos à moratória na produção de alimentos e venda de carne/leite após 11 de junho.
Wagner Salles
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.