O Greenpeace e o WWF estão realizado hoje em São Paulo um workshop para jornalistas e formadores de opinião da grande mídia sobre o Código Florestal. As ONGs reuniram em um sala cerca de 35 jornalistas, dos principais veículos brasileiros e também correspondentes internacionais e estão despejando nas mentes urbanas desses jornalistas apenas o lado ONG do Código Florestal.
No seminário há apresentações que mostram cenários catastróficos caso a lei seja alterada, palestras sobre as "Origens do Código", ministrada por Paulo Adário, o fundamentalista verde do Greenpeace, e por Carlos Aberto Scaramuzza, o fundamentalista verde do WWF no Brasil. O biológo Jean Paul Metzger, da USP, apresenta um estudo sobre "Os motivos científicos do Código". Leia aqui o artigo "científico" do Metzger com comentários feitos por mim. Veja a parcialidade da "ciência" do Metzger. Enviei esses comentários a ele, mas ele não deu resposta. Imagine como devem ser os outros trabalhos.
Veja só como agem as ONGs. Eles encomendam (e pagam) trabalhos "científicos", se aproveitam da forma viesada e parcial que os jornalistas urbanos vêem o Código Florestal e não perdem tempo em reuní-los com despesas pagas em São Paulo, afagá-los em workshops refinados e doutrinar-lhes as mentes.
Quem fará frente a isso ?
Post composto com informações do Blog do Altino Machado (que está participando do workshop)
No seminário há apresentações que mostram cenários catastróficos caso a lei seja alterada, palestras sobre as "Origens do Código", ministrada por Paulo Adário, o fundamentalista verde do Greenpeace, e por Carlos Aberto Scaramuzza, o fundamentalista verde do WWF no Brasil. O biológo Jean Paul Metzger, da USP, apresenta um estudo sobre "Os motivos científicos do Código". Leia aqui o artigo "científico" do Metzger com comentários feitos por mim. Veja a parcialidade da "ciência" do Metzger. Enviei esses comentários a ele, mas ele não deu resposta. Imagine como devem ser os outros trabalhos.
Veja só como agem as ONGs. Eles encomendam (e pagam) trabalhos "científicos", se aproveitam da forma viesada e parcial que os jornalistas urbanos vêem o Código Florestal e não perdem tempo em reuní-los com despesas pagas em São Paulo, afagá-los em workshops refinados e doutrinar-lhes as mentes.
Quem fará frente a isso ?
Post composto com informações do Blog do Altino Machado (que está participando do workshop)
Comentários
Errados estão os que tem interesses divergentes, legítimos, e ficam omissos deixando injustiças acontecerem.
Certamente a CNA e mais algumas Associações tem condições de fazer algo semelhante, mas parece que não sabem o que querem ou então é verdade que constumam usar outros meios.
É necessário se organizar e defender as mudanças no nível que este assunto requer.
Eu também não consigo entender como a CNA não contratou bons advogados para defender seus associados e para questionar judicialmente Leis, Medidas Provisórias, Decretos, Resoluções, etc, que são inconstitucionais, arbitrárias, extrapolam a competência, injustas, etc, etc.
Quem cala consente.
Quem se omite tem que aceitar o que os outros decidirem.
Vinícius Nardi
Esse povo tem titica na cabeça. Uma vez eu perguntei a alguém o que ele acharia de reservar 80% da sua casa em bairro nobre de São Paulo para o bem da humanidade, e ele disse que a comparação era boba, que a terra na Amazônia custava muitíssimo menos do que a casa dele. Seria aceitável, então, reservar 80% da casa de quem mora nos Campos Elíseos, pois custa baratinha, para o bem da humanidade?
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